Mercosul se reunirá para debater combate à Zika, diz Dilma
SÃO PAULO, 28 JAN (ANSA) - Após debater o combate à Zika durante a IV Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), a presidente Dilma Rousseff informou que os ministros de Saúde dos países que formam o Mercosul se reunião na próxima terça-feira, dia 2, em Montevidéu, no Uruguai, para também discutir o tema. "Vários países da região têm experiência no combate à dengue, porque é típica de nações tropicais. Sabemos que a única forma de cooperar agora é difundirmos entre nós as melhores práticas e tecnologias de combate ao vírus. Vamos abrir a reunião do Mercosul para todos países da Celac ou Unasul que quiserem comparecer", disse a jornalistas após participar da Cúpula realizada em Quito, Equador. Ainda de acordo com Dilma, a Celac também vai organizar uma reunião específica dos ministros de Saúde para debater as melhores estratégias de combate ao mosquito Aedes aegypti. "Até termos uma vacina, só tem um jeito de combater a Zika: é a população ajudar também. Todo mundo vai ter de entrar nessa guerra, por que se não vamos perder", concluiu.
Dilma explicou que a maioria dos países da região adota um modelo similar ao brasileiro, com a utilização das Forças Armadas na luta pela erradicação física dos criadouros, a eliminação das águas paradas e a conscientização da população.
"Temos que lançar guerra contra o Aedes aegypt", concluiu.
Microcefalia - No final do ano passado, o Ministério da Saúde do Brasil estabeleceu a relação entre o aumento da microcefalia no Nordeste do país e a infecção por Zika. De acordo com a análise preliminar, o risco de aparição de microcefalia e malformações estaria associado com a infecção no primeiro trimestre da gravidez.
Até o momento, mais de 20 países e territórios na América já confirmaram casos do vírus: Barbados, Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, El Salvador, Guadalupe, Guatemala, Guiana Francesa, Haiti, Honduras, Ilhas Virgens, Martinica, México, Panamá, Porto Rico, Paraguai, República Dominicana, St. Maarten, Suriname e Venezuela. Além da Zika, o mosquito também transmite a dengue e a febre Chikungunya. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Dilma explicou que a maioria dos países da região adota um modelo similar ao brasileiro, com a utilização das Forças Armadas na luta pela erradicação física dos criadouros, a eliminação das águas paradas e a conscientização da população.
"Temos que lançar guerra contra o Aedes aegypt", concluiu.
Microcefalia - No final do ano passado, o Ministério da Saúde do Brasil estabeleceu a relação entre o aumento da microcefalia no Nordeste do país e a infecção por Zika. De acordo com a análise preliminar, o risco de aparição de microcefalia e malformações estaria associado com a infecção no primeiro trimestre da gravidez.
Até o momento, mais de 20 países e territórios na América já confirmaram casos do vírus: Barbados, Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, El Salvador, Guadalupe, Guatemala, Guiana Francesa, Haiti, Honduras, Ilhas Virgens, Martinica, México, Panamá, Porto Rico, Paraguai, República Dominicana, St. Maarten, Suriname e Venezuela. Além da Zika, o mosquito também transmite a dengue e a febre Chikungunya. (ANSA)
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