Itália não deixará Schengen ser destruído, diz Renzi
VENTOTENE, 30 JAN (ANSA) - O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, afirmou neste sábado (30) que seu país não deixará que alguns europeus "destruam" o Tratado de Schengen, que define a livre circulação de pessoas pela Europa, entre outros pontos.
"Dizemos com grande determinação que quem quer destruir Schengen, quer destruir a Europa. E nós, italianos, não lhes permitiremos. Estamos aqui para dizer que a Europa não pode ser um velho debate técnico, mas deve se voltar a ser um grande sonho", ressaltou o premier durante uma visita a um dos lugares-símbolos do projeto europeu em Ventotene.
Segundo o líder político, há países que não entendem mais os valores dos fundadores do continente e que é preciso "voltar para as raízes" para conseguir superar as dificuldades atuais enfrentadas pelas nações, como o terrorismo e a crise imigratória.
"A Europa corre o risco de cair quando perde o sentido de sua verdadeira vocação e vira, simplesmente, um amontoado de egoísmos. A Europa não tem um futuro já escrito. O ideal europeu não pode ser arrastado para polêmicas e disputas internas que fazem crescer o populismo e a demagogia", finalizou. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Dizemos com grande determinação que quem quer destruir Schengen, quer destruir a Europa. E nós, italianos, não lhes permitiremos. Estamos aqui para dizer que a Europa não pode ser um velho debate técnico, mas deve se voltar a ser um grande sonho", ressaltou o premier durante uma visita a um dos lugares-símbolos do projeto europeu em Ventotene.
Segundo o líder político, há países que não entendem mais os valores dos fundadores do continente e que é preciso "voltar para as raízes" para conseguir superar as dificuldades atuais enfrentadas pelas nações, como o terrorismo e a crise imigratória.
"A Europa corre o risco de cair quando perde o sentido de sua verdadeira vocação e vira, simplesmente, um amontoado de egoísmos. A Europa não tem um futuro já escrito. O ideal europeu não pode ser arrastado para polêmicas e disputas internas que fazem crescer o populismo e a demagogia", finalizou. (ANSA)
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