Ligúria se opõe à medida que limita visitas a Cinque Terre
SÃO PAULO, 23 FEV (ANSA) - A ideia de limitar a entrada de turistas no famoso parque nacional de Cinque Terre, localizado na região da Ligúria, na Itália, está gerando uma grande repercussão.
Os comentários começaram a surgir depois do diretor do parque italiano, Vittorio Alessandro, ter afirmado que a partir deste verão europeu, que começará no próximo mês de julho, o número máximo de visitantes que o local poderá hospedar será de 1,5 milhão por ano.
O motivo do limite seria pelos riscos que a área costeira corre diariamente devido às grandes excursões de grupo no local e também aos inúmeros cruzeiros que chegam bem próximos dos desfiladeiros.
No entanto, o presidente da região da Ligúria, Vittorio Toti, disse ser extremamente contra essa decisão de "turismo sustentável". "A região de Cinque Terre é um grande recurso turístico da Itália, atrai investimentos, reorganizações e serviços, como o novo transporte ferroviário", disse o italiano.
"Precisamos de um esforço público e privado para fazer com que este lugar seja uma grande atração turística internacional. O número fechado em um país que vive de turismo é uma controvérsia e um modo de abdicar as responsabilidades", explicou Toti.
A região da Ligúria como um todo é fortemente contrária à ideia e, como afirma o seu presidente, "trabalhará para melhorar a qualidade do turismo em uma ótica de sistema". O parque nacional Cinque Terre recebeu, só no ano passado, cerca de 2,5 milhões de visitantes. A região é conhecida e amada por suas pequenas e coloridas vilas de pescadores que são ligadas por trilhas no alto nas colinas e fazem parte da lista dos Patrimônios da Humanidade da Unesco.
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Os comentários começaram a surgir depois do diretor do parque italiano, Vittorio Alessandro, ter afirmado que a partir deste verão europeu, que começará no próximo mês de julho, o número máximo de visitantes que o local poderá hospedar será de 1,5 milhão por ano.
O motivo do limite seria pelos riscos que a área costeira corre diariamente devido às grandes excursões de grupo no local e também aos inúmeros cruzeiros que chegam bem próximos dos desfiladeiros.
No entanto, o presidente da região da Ligúria, Vittorio Toti, disse ser extremamente contra essa decisão de "turismo sustentável". "A região de Cinque Terre é um grande recurso turístico da Itália, atrai investimentos, reorganizações e serviços, como o novo transporte ferroviário", disse o italiano.
"Precisamos de um esforço público e privado para fazer com que este lugar seja uma grande atração turística internacional. O número fechado em um país que vive de turismo é uma controvérsia e um modo de abdicar as responsabilidades", explicou Toti.
A região da Ligúria como um todo é fortemente contrária à ideia e, como afirma o seu presidente, "trabalhará para melhorar a qualidade do turismo em uma ótica de sistema". O parque nacional Cinque Terre recebeu, só no ano passado, cerca de 2,5 milhões de visitantes. A região é conhecida e amada por suas pequenas e coloridas vilas de pescadores que são ligadas por trilhas no alto nas colinas e fazem parte da lista dos Patrimônios da Humanidade da Unesco.
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