Conheça o 'aglione', alho mais leve e que deixa menos bafo
SÃO PAULO, 26 ABR (ANSA) - O alho é um dos temperos mais comuns nas mais variadas cozinhas ao redor do mundo e dá um sabor delicioso para qualquer comida. No entanto, não é difícil encontrar pessoas que já evitaram consumir o alimento por causa do mau hálito que ele acarreta ou pela sua má digestão.
Pensando nisso, uma dupla de italianos de Roma decidiu resgatar a tradição do "aglione della Chiana", alho de tamanho enorme, 10 vezes maior que o comum, que é mais suave, não tem um cheiro forte e nem deixa um gosto - e um odor - ruim na boca depois de comê-lo.
O engenheiro civil Alessandro Guagni e o advogado Lorenzo Bianchi descobriram o produto "milagroso" quando o viram em um stand de um fazendeiro local durante uma viagem que fizeram para a região da Toscana, terra natal desse tipo de alho, há três anos.
O tempero começou a ser cultivado no toscano Val de Chiana pelos etruscos (aproximadamente do século IX a.C até o V a.C) e até os dias atuais é presente na área. Porém, atualmente a produção da planta é bem pequena e voltada apenas para o consumo próprio.
Sendo assim, a procura não foi muito fácil. Depois de ir a feiras rurais e de perguntar sobre onde o "aglione" podia ser comprado em restaurantes, os romanos finalmente conseguiram comprar alguns pacotes de sementes do tempero.
Com a matéria-prima comprada, Guagni e Bianchi decidiram criar uma plantação maior do que as vistas na Toscana na província de Ancona, onde já tinham o terreno de 2 hectares.
A dupla afirmou que no espaço foram cultivadas 30 mil plantas do tipo e que em breve eles conseguirão encontrar restaurantes, principalmente vencedores de estrelas Michelin, considerado o melhor guia do ramo, que queiram comprar o produto.
De acordo com os amigos, o "aglione" deles já despertou o interesse de grandes e renomados estabelecimentos e deve ser base de sopas e de alimentos típicos da Toscana no futuro.
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Pensando nisso, uma dupla de italianos de Roma decidiu resgatar a tradição do "aglione della Chiana", alho de tamanho enorme, 10 vezes maior que o comum, que é mais suave, não tem um cheiro forte e nem deixa um gosto - e um odor - ruim na boca depois de comê-lo.
O engenheiro civil Alessandro Guagni e o advogado Lorenzo Bianchi descobriram o produto "milagroso" quando o viram em um stand de um fazendeiro local durante uma viagem que fizeram para a região da Toscana, terra natal desse tipo de alho, há três anos.
O tempero começou a ser cultivado no toscano Val de Chiana pelos etruscos (aproximadamente do século IX a.C até o V a.C) e até os dias atuais é presente na área. Porém, atualmente a produção da planta é bem pequena e voltada apenas para o consumo próprio.
Sendo assim, a procura não foi muito fácil. Depois de ir a feiras rurais e de perguntar sobre onde o "aglione" podia ser comprado em restaurantes, os romanos finalmente conseguiram comprar alguns pacotes de sementes do tempero.
Com a matéria-prima comprada, Guagni e Bianchi decidiram criar uma plantação maior do que as vistas na Toscana na província de Ancona, onde já tinham o terreno de 2 hectares.
A dupla afirmou que no espaço foram cultivadas 30 mil plantas do tipo e que em breve eles conseguirão encontrar restaurantes, principalmente vencedores de estrelas Michelin, considerado o melhor guia do ramo, que queiram comprar o produto.
De acordo com os amigos, o "aglione" deles já despertou o interesse de grandes e renomados estabelecimentos e deve ser base de sopas e de alimentos típicos da Toscana no futuro.
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