Conheça Flavia Tartaglini,representante italiana no windsurf
ROMA, 28 ABR (ANSA) - Em ano de Olimpíadas é normal que esportes tipicamente olímpicos ganhem destaque e que os seus representantes, não importa de que países, sejam melhor conhecidos. Faltando menos de 100 dias para o início dos Jogos do Rio de Janeiro, este é o caso do windsurf e da italiana Flavia Tartaglini.
A esportista de 31 anos, que passou pelo famoso Centro Esportivo Olímpico Fiamme Gialle, é campeã na categoria RS:X e está há quatro anos em primeiro lugar no ranking mundial. Em agosto, Tartaglini virá para o Brasil e será a única representante da Itália no esporte.
Nascida em Roma, a jovem amava o mar desde pequena e sempre foi apoiada pelos seus familiares a se dedicar a algum esporte. Com um pai amante de todos os tipos de atividades físicas e um avô campeão de rugby, a italiana foi encorajada a perseguir seus sonhos que, após velejar pela primeira vez, se tornaram o windsurf.
No final da sua adolescência, a atividade, que não passava de um hobby, acabou virando profissão. Desde então, Tartaglini já competiu nos mais diversos países, como Itália, Nova Zelândia, Tailândia, Austrália, Estados Unidos, França, Espanha, Áustria, Polônia e Brasil. No entanto, para ela, a melhor experiência que já teve com o esporte foi na costa de Sydney, cuja baía é "fantástica".
Já no Rio de Janeiro, a italiana tem como o único objetivo dar o seu melhor. Quero "acabar a regata sabendo que dei 110% de mim e esperando que isso se traduza em um ótimo resultado".
Sobre seus medos em relação ao local da competição, o vírus zika, que tem espantado esportistas, principalmente mulheres, das Olimpíadas, não a ameaça. "Não tenho nenhum medo do mosquito e não sou alarmista", afirma ela.
No entanto, a esportista tem uma apreensão. "Na baía do Rio, a minha preocupação é ligada à poluição da água da Baía de Guanabara [onde acontecerão as provas]. Já fui lá para treinar com a minha prancha e já passei por vários sacos de plástico. A presença de bactérias é elevada e assim é o risco de pegar alguma infecção na pele", explicou Tartaglini. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A esportista de 31 anos, que passou pelo famoso Centro Esportivo Olímpico Fiamme Gialle, é campeã na categoria RS:X e está há quatro anos em primeiro lugar no ranking mundial. Em agosto, Tartaglini virá para o Brasil e será a única representante da Itália no esporte.
Nascida em Roma, a jovem amava o mar desde pequena e sempre foi apoiada pelos seus familiares a se dedicar a algum esporte. Com um pai amante de todos os tipos de atividades físicas e um avô campeão de rugby, a italiana foi encorajada a perseguir seus sonhos que, após velejar pela primeira vez, se tornaram o windsurf.
No final da sua adolescência, a atividade, que não passava de um hobby, acabou virando profissão. Desde então, Tartaglini já competiu nos mais diversos países, como Itália, Nova Zelândia, Tailândia, Austrália, Estados Unidos, França, Espanha, Áustria, Polônia e Brasil. No entanto, para ela, a melhor experiência que já teve com o esporte foi na costa de Sydney, cuja baía é "fantástica".
Já no Rio de Janeiro, a italiana tem como o único objetivo dar o seu melhor. Quero "acabar a regata sabendo que dei 110% de mim e esperando que isso se traduza em um ótimo resultado".
Sobre seus medos em relação ao local da competição, o vírus zika, que tem espantado esportistas, principalmente mulheres, das Olimpíadas, não a ameaça. "Não tenho nenhum medo do mosquito e não sou alarmista", afirma ela.
No entanto, a esportista tem uma apreensão. "Na baía do Rio, a minha preocupação é ligada à poluição da água da Baía de Guanabara [onde acontecerão as provas]. Já fui lá para treinar com a minha prancha e já passei por vários sacos de plástico. A presença de bactérias é elevada e assim é o risco de pegar alguma infecção na pele", explicou Tartaglini. (ANSA)
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