Berlusconi diz que chegou a hora de vender o Milan
ROMA, 27 MAI (ANSA) - Perto de vender o Milan para um consórcio de investidores chineses, o ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi reconheceu nesta sexta-feira (27) que chegou a hora de ceder o controle do clube rossonero.
Em entrevista a uma rádio local, o presidente milanista defendeu que é necessário um sucessor que se comprometa a investir todos os anos no time para devolvê-lo às conquistas. "Depois de 30 anos, acho que chegou o momento de passar o controle, mas quero deixar o Milan com quem saiba torná-lo protagonista na Itália e no mundo", disse.
Berlusconi assumiu o clube rossonero em 1986, dando início ao seu período mais vitorioso. Durante sua presidência, foram cinco Ligas dos Campeões da Europa, oito Campeonatos Italianos, uma Copa da Itália e três Mundiais.
"É estranho pensar em um Milan sem Berlusconi. Mas se ele tiver de ceder o clube, será um gesto de amor", disse o ex-jogador Paolo Maldini, um dos maiores ídolos da história da equipe de Milão. O ex-primeiro-ministro negocia a venda da equipe a um consórcio de investidores chineses que estaria disposto a pagar 700 milhões de euros (R$ 2,8 bilhões) por 70% das ações.
Há tempos Berlusconi tenta encontrar um comprador para a agremiação no mercado asiático, e em meados do ano passado chegou a assinar um acordo preliminar com o magnata tailandês Bee Taechaubol. O pacto previa a cessão de 48% das ações do clube por 480 milhões de euros, mas as negociações não avançaram.
Sem muito dinheiro para investir, o Milan vive um incômodo jejum de quase cinco anos sem títulos e brigando por posições intermediárias no Campeonato Italiano - seu último scudetto foi conquistado na temporada 2010/11. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em entrevista a uma rádio local, o presidente milanista defendeu que é necessário um sucessor que se comprometa a investir todos os anos no time para devolvê-lo às conquistas. "Depois de 30 anos, acho que chegou o momento de passar o controle, mas quero deixar o Milan com quem saiba torná-lo protagonista na Itália e no mundo", disse.
Berlusconi assumiu o clube rossonero em 1986, dando início ao seu período mais vitorioso. Durante sua presidência, foram cinco Ligas dos Campeões da Europa, oito Campeonatos Italianos, uma Copa da Itália e três Mundiais.
"É estranho pensar em um Milan sem Berlusconi. Mas se ele tiver de ceder o clube, será um gesto de amor", disse o ex-jogador Paolo Maldini, um dos maiores ídolos da história da equipe de Milão. O ex-primeiro-ministro negocia a venda da equipe a um consórcio de investidores chineses que estaria disposto a pagar 700 milhões de euros (R$ 2,8 bilhões) por 70% das ações.
Há tempos Berlusconi tenta encontrar um comprador para a agremiação no mercado asiático, e em meados do ano passado chegou a assinar um acordo preliminar com o magnata tailandês Bee Taechaubol. O pacto previa a cessão de 48% das ações do clube por 480 milhões de euros, mas as negociações não avançaram.
Sem muito dinheiro para investir, o Milan vive um incômodo jejum de quase cinco anos sem títulos e brigando por posições intermediárias no Campeonato Italiano - seu último scudetto foi conquistado na temporada 2010/11. (ANSA)
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