'Mezzogiorno' volta a crescer após 7 anos
ROMA, 27 JUN (ANSA) - Pela primeira vez em sete anos, o Produto Interno Bruto (PIB) do "Mezzogiorno", nome pelo qual é conhecido o sul da Itália, fechou o ano com crescimento. Em 2015, a economia da parte meridional do país teve alta de 1%, encerrando uma longa trajetória de queda.
O resultado é melhor que o do rico nordeste (0,8%), onde fica o Vêneto, e que o do centro (0,2%), onde está situada a capital Roma, e igual ao do noroeste, das metrópoles Gênova e Turim.
Além disso, o desemprego no "Mezzogiorno" também teve uma redução expressiva, caindo 1,5%, contra redução de 0,6% na média nacional.
A retomada do sul da Itália deve-se à considerável expansão da agricultura em suas regiões, com um crescimento de 7,3% no ano passado. No entanto, setores como comércio, transportes, telecomunicações (todos estes com alta de 2,6%) e construção civil (1,4%) também tiveram bons desempenhos.
Os dados são de um relatório do Instituto Nacional de Estatística (Istat) da Itália e dão um pouco de esperança a uma parcela do país que parecia condenada a uma situação de subdesenvolvimento permanente. O "Mezzogiorno" é a parte mais pobre da nação da bota e engloba as regiões de Abruzzos, Basilicata, Calábria, Campânia, Molise e Púglia, além das ilhas da Sardenha e da Sicília.
O território abriga cerca de 20,6 milhões de habitantes, aproximadamente um terço da população italiana. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O resultado é melhor que o do rico nordeste (0,8%), onde fica o Vêneto, e que o do centro (0,2%), onde está situada a capital Roma, e igual ao do noroeste, das metrópoles Gênova e Turim.
Além disso, o desemprego no "Mezzogiorno" também teve uma redução expressiva, caindo 1,5%, contra redução de 0,6% na média nacional.
A retomada do sul da Itália deve-se à considerável expansão da agricultura em suas regiões, com um crescimento de 7,3% no ano passado. No entanto, setores como comércio, transportes, telecomunicações (todos estes com alta de 2,6%) e construção civil (1,4%) também tiveram bons desempenhos.
Os dados são de um relatório do Instituto Nacional de Estatística (Istat) da Itália e dão um pouco de esperança a uma parcela do país que parecia condenada a uma situação de subdesenvolvimento permanente. O "Mezzogiorno" é a parte mais pobre da nação da bota e engloba as regiões de Abruzzos, Basilicata, Calábria, Campânia, Molise e Púglia, além das ilhas da Sardenha e da Sicília.
O território abriga cerca de 20,6 milhões de habitantes, aproximadamente um terço da população italiana. (ANSA)
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