Itália discutirá legalização do cultivo de maconha em julho
ROMA, 29 JUN (ANSA) - A Câmara dos Deputados da Itália começará a discutir no mês que vem um projeto de lei que legaliza o cultivo da maconha no país.
Após uma reunião nesta quarta-feira (29) entre os líderes de todos os partidos representados no Parlamento, ficou decidido que o texto será debatido em plenário em 25 de julho, e a votação está prevista para começar no dia seguinte.
Atualmente, o cultivo da cannabis é proibido na Itália até mesmo para fins terapêuticos. Apenas o Instituto Químico, Farmacêutico e Militar de Florença, ligado ao Exército, e fabricantes de medicamentos autorizados pelo governo têm permissão para plantar a erva.
No entanto, o projeto de lei que será debatido na Câmara pode legalizar o cultivo inclusive para consumo próprio, desde que limitado a cinco plantas por residência e que o usuário comunique as autoridades locais. Além disso, o produto não poderá ser vendido.
Estima-se que 220 deputados, de um total de 630, já apoiem a iniciativa. No entanto, o projeto deve enfrentar forte resistência em um Parlamento conservador e sob a influência permanente da Igreja Católica. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Após uma reunião nesta quarta-feira (29) entre os líderes de todos os partidos representados no Parlamento, ficou decidido que o texto será debatido em plenário em 25 de julho, e a votação está prevista para começar no dia seguinte.
Atualmente, o cultivo da cannabis é proibido na Itália até mesmo para fins terapêuticos. Apenas o Instituto Químico, Farmacêutico e Militar de Florença, ligado ao Exército, e fabricantes de medicamentos autorizados pelo governo têm permissão para plantar a erva.
No entanto, o projeto de lei que será debatido na Câmara pode legalizar o cultivo inclusive para consumo próprio, desde que limitado a cinco plantas por residência e que o usuário comunique as autoridades locais. Além disso, o produto não poderá ser vendido.
Estima-se que 220 deputados, de um total de 630, já apoiem a iniciativa. No entanto, o projeto deve enfrentar forte resistência em um Parlamento conservador e sob a influência permanente da Igreja Católica. (ANSA)
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