Em meio a Panama Papers, bens de Macri serão investigados
BUENOS AIRES, 30 JUN (ANSA) - O juiz argentino Sebastián Casanello, encarregado pela investigação do envolvimento do presidente Mauricio Macri no caso "Panama Papers", pediu que seja realizada uma análise comparativa entre declarações de bens apresentadas pelo líder entre 2013 e 2015, quando atuava como prefeito de Buenos Aires.
Segundo o jornal local "La Nacion", o principal objetivo do magistrado é verificar se existem "contradições" e, em caso positivo, quais suas possíveis causas.
Casanello investiga denúncias kirchneristas de "omissão maliciosa de bens" por parte do presidente.
Histórico - Segundo os documentos revelados pelo "Panama Papers", Macri atuou como diretor da empresa offshore Fleg Trading entre 1998 e 2008. Macri defende que sua participação na empresa, uma iniciativa de seu pai, Franco, foi legal e sem irregularidades. Enquanto uma de suas maiores bandeiras é o fim da corrupção no governo, Macri diz que "não tem nada para ocultar".
No âmbito da investigação, ele anunciou que seus bens serão administrados por "um conjunto de pessoas independentes", algo inédito na história da Argentina. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o jornal local "La Nacion", o principal objetivo do magistrado é verificar se existem "contradições" e, em caso positivo, quais suas possíveis causas.
Casanello investiga denúncias kirchneristas de "omissão maliciosa de bens" por parte do presidente.
Histórico - Segundo os documentos revelados pelo "Panama Papers", Macri atuou como diretor da empresa offshore Fleg Trading entre 1998 e 2008. Macri defende que sua participação na empresa, uma iniciativa de seu pai, Franco, foi legal e sem irregularidades. Enquanto uma de suas maiores bandeiras é o fim da corrupção no governo, Macri diz que "não tem nada para ocultar".
No âmbito da investigação, ele anunciou que seus bens serão administrados por "um conjunto de pessoas independentes", algo inédito na história da Argentina. (ANSA)
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