FBI inocenta Hillary em caso de emails e irrita Trump
WASHINGTON, 05 JUN (ANSA) - O FBI decidiu não incriminar a candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, por conta do uso de um servidor privado para enviar e receber emails institucionais na época em que foi secretária de Estado (2009-2013).
Após a conclusão do inquérito, o diretor da polícia federal norte-americana, James Comey, afirmou que não há provas de que a ex-primeira-dama e sua equipe tivessem a intenção de violar a lei, embora tenham sido "extremamente negligentes".
Das mais de 30 mil mensagens analisadas, 110 continham "informações confidenciais". Segundo o FBI, é possível que "atores hostis" tenham tido contato com esses emails. Enquanto foi secretária de Estado, Hillary usou um servidor privado para enviar mensagens oficiais, impedindo as autoridades norte-americanas de terem acesso aos registros de suas comunicações profissionais, como é de praxe para quem ocupa cargos públicos.
A lei federal dos Estados Unidos estabelece que cartas e emails enviados e recebidos por funcionários do governo no exercício de suas funções são considerados documentos oficiais e, por isso, devem ser conservados, arquivados e ficar à disposição do Congresso, de historiadores e da imprensa.
A legislação exclui apenas as mensagens que guardam segredos de Estado ou estão ligadas à segurança nacional. Hillary alega que adotou tal postura por "comodidade" e porque achava que era permitido, mas as justificativas não convenceram o seu rival na corrida pela Presidência, Donald Trump.
"O diretor do FBI diz que a corrupta Hillary comprometeu a segurança nacional. Nenhuma incriminação. Wow", ironizou no Twitter o republicano, que ainda chamou o "sistema" de "corrupto". "Muito, muito injusto. Como de costume, um juízo ruim", disse.
O episódio dos emails era uma das sombras que rondavam a candidatura de Hillary Clinton, favorita a vencer as eleições presidenciais de novembro. Com a decisão do FBI de não incriminá-la, ela terá um argumento para mostrar aos eleitores que não cometeu irregularidades, mas as mensagens escritas por Trump nas redes sociais indicam que ele deve continuar batendo na tecla da "corrupção". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Após a conclusão do inquérito, o diretor da polícia federal norte-americana, James Comey, afirmou que não há provas de que a ex-primeira-dama e sua equipe tivessem a intenção de violar a lei, embora tenham sido "extremamente negligentes".
Das mais de 30 mil mensagens analisadas, 110 continham "informações confidenciais". Segundo o FBI, é possível que "atores hostis" tenham tido contato com esses emails. Enquanto foi secretária de Estado, Hillary usou um servidor privado para enviar mensagens oficiais, impedindo as autoridades norte-americanas de terem acesso aos registros de suas comunicações profissionais, como é de praxe para quem ocupa cargos públicos.
A lei federal dos Estados Unidos estabelece que cartas e emails enviados e recebidos por funcionários do governo no exercício de suas funções são considerados documentos oficiais e, por isso, devem ser conservados, arquivados e ficar à disposição do Congresso, de historiadores e da imprensa.
A legislação exclui apenas as mensagens que guardam segredos de Estado ou estão ligadas à segurança nacional. Hillary alega que adotou tal postura por "comodidade" e porque achava que era permitido, mas as justificativas não convenceram o seu rival na corrida pela Presidência, Donald Trump.
"O diretor do FBI diz que a corrupta Hillary comprometeu a segurança nacional. Nenhuma incriminação. Wow", ironizou no Twitter o republicano, que ainda chamou o "sistema" de "corrupto". "Muito, muito injusto. Como de costume, um juízo ruim", disse.
O episódio dos emails era uma das sombras que rondavam a candidatura de Hillary Clinton, favorita a vencer as eleições presidenciais de novembro. Com a decisão do FBI de não incriminá-la, ela terá um argumento para mostrar aos eleitores que não cometeu irregularidades, mas as mensagens escritas por Trump nas redes sociais indicam que ele deve continuar batendo na tecla da "corrupção". (ANSA)
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