Polícia mata homem negro e reacende debate racial nos EUA
ROMA, 07 JUL (ANSA) - Dois dias depois de um episódio similar em Louisiana, um homem negro foi morto pela polícia de Falcon Heights, em Minnesota, no norte dos Estados Unidos, reacendendo o debate sobre o racismo nas forças de segurança norte-americanas.
Desta vez a vítima foi Philando Castile, de 32 anos. Segundo a imprensa local, ele estava em um carro com sua namorada e uma criança quando foi parado por uma viatura. Abordado pelos policiais, ele disse ter uma arma regularizada, mas, ao tentar pegar sua carteira, foi baleado pelos policiais.
A reconstrução se baseia no relato da companheira de Castile, que também filmou o momento após os disparos e jogou o vídeo nas redes sociais. A gravação mostra o homem ensanguentado no banco do motorista e um policial armado no lado de fora. Uma investigação foi aberta para apurar o caso.
Dois dias antes, em Baton Rouge, capital de Louisiana, Alton Sterling, negro de 37 anos, já havia sido assassinado pela polícia, que o baleou na certeza de que ele estava armado.
"Episódios como esse minaram a confiança entre os departamentos de polícia e as comunidades às quais servem", afirmou na última quarta-feira (6) a candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Desta vez a vítima foi Philando Castile, de 32 anos. Segundo a imprensa local, ele estava em um carro com sua namorada e uma criança quando foi parado por uma viatura. Abordado pelos policiais, ele disse ter uma arma regularizada, mas, ao tentar pegar sua carteira, foi baleado pelos policiais.
A reconstrução se baseia no relato da companheira de Castile, que também filmou o momento após os disparos e jogou o vídeo nas redes sociais. A gravação mostra o homem ensanguentado no banco do motorista e um policial armado no lado de fora. Uma investigação foi aberta para apurar o caso.
Dois dias antes, em Baton Rouge, capital de Louisiana, Alton Sterling, negro de 37 anos, já havia sido assassinado pela polícia, que o baleou na certeza de que ele estava armado.
"Episódios como esse minaram a confiança entre os departamentos de polícia e as comunidades às quais servem", afirmou na última quarta-feira (6) a candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton. (ANSA)
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