COI decide não banir Rússia das Olimpíadas do Rio
ROMA, 24 JUL (ANSA) - O Comitê Olímpico Internacional (COI) decidiu neste domingo (24) não banir toda a delegação da Rússia das Olimpíadas do Rio de Janeiro e deixou a decisão de suspender atletas para cada federação esportiva.
Por isso, segundo o presidente da entidade, Thomas Bach, cada atleta russo deverá passar pelos testes de acordo com suas federações e provar que "está limpo" para a Rio 2016. Esses testes terão que ser realizados fora da Rússia, por exemplo, e seguir os padrões internacionais. As federações de judô e de ginástica, por exemplo, já anunciaram que manterão os russos na maior competição esportiva do mundo.
A análise do banimento total dos russos surgiu após uma relatório apresentado por Richard McLaren que afirmava que houve um "doping sistêmico e de Estado" nas modalidades esportivas entre os anos de 2011 e 2015. McLaren, que fez o documento sob pedido da Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) acusou o ministro russo dos Esportes, Vitaly Mutko, de liderar e fazer "vista grossa" ao esquema, que permitia que atletas dopados competissem sem ser "incomodados" pelos exames.
A decisão, no entanto, não atinge a questão do atletismo russo - esse sim, banido dos Jogos com apenas duas exceções: a saltadora em distância Darya Klishina e a meio-fundista Yulia Stepanova, a responsável por denunciar o "doping sistêmico" de atletas russos. Ambas não competirão sob a bandeira russa, mas sim sob a flâmula do COI. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Por isso, segundo o presidente da entidade, Thomas Bach, cada atleta russo deverá passar pelos testes de acordo com suas federações e provar que "está limpo" para a Rio 2016. Esses testes terão que ser realizados fora da Rússia, por exemplo, e seguir os padrões internacionais. As federações de judô e de ginástica, por exemplo, já anunciaram que manterão os russos na maior competição esportiva do mundo.
A análise do banimento total dos russos surgiu após uma relatório apresentado por Richard McLaren que afirmava que houve um "doping sistêmico e de Estado" nas modalidades esportivas entre os anos de 2011 e 2015. McLaren, que fez o documento sob pedido da Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) acusou o ministro russo dos Esportes, Vitaly Mutko, de liderar e fazer "vista grossa" ao esquema, que permitia que atletas dopados competissem sem ser "incomodados" pelos exames.
A decisão, no entanto, não atinge a questão do atletismo russo - esse sim, banido dos Jogos com apenas duas exceções: a saltadora em distância Darya Klishina e a meio-fundista Yulia Stepanova, a responsável por denunciar o "doping sistêmico" de atletas russos. Ambas não competirão sob a bandeira russa, mas sim sob a flâmula do COI. (ANSA)
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