Em documento final,G20 pede parceria entre Grã-Bretanha e UE
CHENGDU, 24 JUL (ANSA) - Em comunicado final, os ministros de Finanças dos países-membros das 20 maiores economias do mundo (G20) pediram que as relações entre a Grã-Bretanha e a União Europeia continuem sendo de "parceria estreita", mesmo com a saída dos britânicos do bloco (Brexit).
Segundo os ministros, "todos os instrumentos possíveis" serão usados pelo bloco para fazer a retomada econômica mundial mesmo sob pressão do próprio Brexit e de outras incertezas para a economia global - incluindo os frequentes atos terroristas.
Sobre o terrorismo, os ministros afirmaram que trabalham para atingir "todas as fontes de financiamento" dos grupos extremistas, mas que os constantes conflitos regionais e a crise de refugiados são fatores complicantes. O documento aponta que há um atual crescimento econômico em diversos países, mas que "ele é mais fraco do que nós desejaríamos". Os políticos descreveram um cenário em que há um ambiente "ainda com riscos de queda" marcado pela grande oscilação de preços das matérias-primas e da baixa inflação em muitas nações.
Pedindo soluções conjuntas e em cooperação, os líderes ainda informaram que o protecionismo deve ser evitado "em todas as suas formas" para que não causem um freio ainda maior nas importações e exportações mundiais. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo os ministros, "todos os instrumentos possíveis" serão usados pelo bloco para fazer a retomada econômica mundial mesmo sob pressão do próprio Brexit e de outras incertezas para a economia global - incluindo os frequentes atos terroristas.
Sobre o terrorismo, os ministros afirmaram que trabalham para atingir "todas as fontes de financiamento" dos grupos extremistas, mas que os constantes conflitos regionais e a crise de refugiados são fatores complicantes. O documento aponta que há um atual crescimento econômico em diversos países, mas que "ele é mais fraco do que nós desejaríamos". Os políticos descreveram um cenário em que há um ambiente "ainda com riscos de queda" marcado pela grande oscilação de preços das matérias-primas e da baixa inflação em muitas nações.
Pedindo soluções conjuntas e em cooperação, os líderes ainda informaram que o protecionismo deve ser evitado "em todas as suas formas" para que não causem um freio ainda maior nas importações e exportações mundiais. (ANSA)
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