Por refugiados, pais tiram filhos de colônia de férias
MILÃO, 24 JUL (ANSA) - Duas mães italianas protagonizaram uma nova polêmica com refugiados na Itália. Segundo uma matéria publicada na edição de Milão do jornal "La Reppubblica", uma italiana impediu que seu filho fosse para uma colônia de férias e outra retirou seu filho do local ao saber que refugiados iriam trabalhar como assistentes no local.
Após uma postagem no Facebook de uma das mães, as autoridades locais foram checar o caso, para ver se não se tratavam de pessoas ilegalmente instaladas no país. Mas, constatou que os jovens tem status de refugiados e moram legalmente na Itália.
O centro, que fica na cidade de Peschiera Borromeo, muito próximo à cidade de Milão, é gerido pela ONG Il Melograno. Além de gerir a colônia para crianças, eles também são responsáveis por um centro de refugiados em Mediglia. Para integrar os estrangeiros à vida na Itália, a entidade decidiu contratar alguns deles para ajudar nas atividades da colônia.
Lá, eles atuavam como assistentes de educadores e animadores, atuando na observação e ajuda às crianças nas atividades educativas e em brincadeiras. Em entrevista ao jornal, os outros pais se mostraram divididos quanto à decisão de integração, mas a instituição já informou que os rapazes serão mantidos em seus postos de trabalho. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Após uma postagem no Facebook de uma das mães, as autoridades locais foram checar o caso, para ver se não se tratavam de pessoas ilegalmente instaladas no país. Mas, constatou que os jovens tem status de refugiados e moram legalmente na Itália.
O centro, que fica na cidade de Peschiera Borromeo, muito próximo à cidade de Milão, é gerido pela ONG Il Melograno. Além de gerir a colônia para crianças, eles também são responsáveis por um centro de refugiados em Mediglia. Para integrar os estrangeiros à vida na Itália, a entidade decidiu contratar alguns deles para ajudar nas atividades da colônia.
Lá, eles atuavam como assistentes de educadores e animadores, atuando na observação e ajuda às crianças nas atividades educativas e em brincadeiras. Em entrevista ao jornal, os outros pais se mostraram divididos quanto à decisão de integração, mas a instituição já informou que os rapazes serão mantidos em seus postos de trabalho. (ANSA)
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