Papa se prepara para JMJ na Polônia com visita a Auschwitz
Por Beatriz Farrugia e Sarah Germano SÃO PAULO, 22 JUL (ANSA) - Três anos após presidir a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Rio de Janeiro, o papa Francisco se prepara para se encontrar com milhares de adolescentes católicos na Cracóvia, na Polônia.
Entre os dias 27 e 31 de julho, Francisco visitará a terra natal do papa João Paulo II, idealizador do projeto da JMJ, que hoje é considerado o evento mais importante da Igreja Católica para a parcela mais jovem da população. A brasileira Eladir Flores Foschini, funcionária pública de 59 anos de idade, ajudou o sobrinho Pedro Scrivano a viajar para Cracóvia fazendo uma rifa de uma colcha de retalhos fabricada por ela mesma. "É uma experiência única, de encontro, de conhecimento, de convivência, você conhece pessoas diferentes", disse à ANSA.
Eladir não vai neste ano à Polônia, mas participou de todas as últimas edições da JMJ desde 1993 em Denver, nos Estados Unidos.
O slogan desta edição da JMJ é "Felizes os misericordiosos porque encontrarão a misericórdia". Até o momento, 400 mil pessoas já confirmaram presença na JMJ, mas a organização do evento espera um público de 1,5 milhão a 1,8 milhão na missa e na vigília principal. Será a primeira vez que o argentino Jorge Mario Bergoglio pisará na Polônia desde que assumiu a liderança da Igreja Católica, em março de 2013. De acordo com o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, não serão tomadas medidas extras de segurança durante a viagem, apesar dos recentes ataques terroristas cometidos na França, em Nice, e na Alemanha, em Wurzburg, por imigrantes muçulmanos. Localizada no leste europeu, a Polônia também está entre as rotas de refugiados que tentam cruzar os bálcãs para chegar à Europa e pedir asilo.
Durante sua viagem à Polônia, Francisco irá até o campo de concentração de Auschwitz que era usado pelo regime nazista para exterminar judeus. A visita está marcada para 29 de julho.
Apesar dele se reunir com dezenas de sobreviventes do Holocausto, o Papa não fará discurso no local. Ele será o terceiro Pontífice a comparecer ao campo de concentração, depois de João Paulo II, em 1979, e de Bento XVI, em 2006, que entrou para a história por Joseph Ratzinger ser alemão. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Entre os dias 27 e 31 de julho, Francisco visitará a terra natal do papa João Paulo II, idealizador do projeto da JMJ, que hoje é considerado o evento mais importante da Igreja Católica para a parcela mais jovem da população. A brasileira Eladir Flores Foschini, funcionária pública de 59 anos de idade, ajudou o sobrinho Pedro Scrivano a viajar para Cracóvia fazendo uma rifa de uma colcha de retalhos fabricada por ela mesma. "É uma experiência única, de encontro, de conhecimento, de convivência, você conhece pessoas diferentes", disse à ANSA.
Eladir não vai neste ano à Polônia, mas participou de todas as últimas edições da JMJ desde 1993 em Denver, nos Estados Unidos.
O slogan desta edição da JMJ é "Felizes os misericordiosos porque encontrarão a misericórdia". Até o momento, 400 mil pessoas já confirmaram presença na JMJ, mas a organização do evento espera um público de 1,5 milhão a 1,8 milhão na missa e na vigília principal. Será a primeira vez que o argentino Jorge Mario Bergoglio pisará na Polônia desde que assumiu a liderança da Igreja Católica, em março de 2013. De acordo com o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, não serão tomadas medidas extras de segurança durante a viagem, apesar dos recentes ataques terroristas cometidos na França, em Nice, e na Alemanha, em Wurzburg, por imigrantes muçulmanos. Localizada no leste europeu, a Polônia também está entre as rotas de refugiados que tentam cruzar os bálcãs para chegar à Europa e pedir asilo.
Durante sua viagem à Polônia, Francisco irá até o campo de concentração de Auschwitz que era usado pelo regime nazista para exterminar judeus. A visita está marcada para 29 de julho.
Apesar dele se reunir com dezenas de sobreviventes do Holocausto, o Papa não fará discurso no local. Ele será o terceiro Pontífice a comparecer ao campo de concentração, depois de João Paulo II, em 1979, e de Bento XVI, em 2006, que entrou para a história por Joseph Ratzinger ser alemão. (ANSA)
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