TIM Brasil registra queda no lucro no segundo trimestre
MILÃO, 26 JUL (ANSA) - A TIM Brasil fechou o segundo trimestre de 2016 com queda nas receitas de 12,4%, em R$ 3,82 bilhões, informou a empresa nesta terça-feira (26). No entanto, houve aumento nas receitas de 19,1% nos serviços móveis inovadores (R$ 1,36 bilhão) e de 15,1% na telefonia fixa (R$ 183,1 milhões).
Houve ainda queda de 6,5% no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) para R$ 1,2 bilhão e de 84,4% no lucro líquido normalizado, para R$ 47,4 milhões.
"Considerando o difícil contexto atual, os principais indicadores financeiros para o segundo trimestre evidenciam uma melhora no desempenho da empresa, em particular, na recuperação das receitas, na redução de custos e na margem Ebitda", afirmou o novo CEO da TIM Brasil, Stefano De Angelis.
"Neste contexto, nós revisamos nosso plano industrial e estabelecemos uma nova meta de eficiência de R$ 4,5 bilhões em custos totais de caixa em 2018, em relação ao plano antecedente.
Este plano se traduzirá no uso racional e rigoroso de recursos para continuar a investir com base no fundamental crescimento.
Nós acreditamos na retomada do mercado brasileiro e no grande potencial do Brasil", concluiu De Angelis. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Houve ainda queda de 6,5% no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) para R$ 1,2 bilhão e de 84,4% no lucro líquido normalizado, para R$ 47,4 milhões.
"Considerando o difícil contexto atual, os principais indicadores financeiros para o segundo trimestre evidenciam uma melhora no desempenho da empresa, em particular, na recuperação das receitas, na redução de custos e na margem Ebitda", afirmou o novo CEO da TIM Brasil, Stefano De Angelis.
"Neste contexto, nós revisamos nosso plano industrial e estabelecemos uma nova meta de eficiência de R$ 4,5 bilhões em custos totais de caixa em 2018, em relação ao plano antecedente.
Este plano se traduzirá no uso racional e rigoroso de recursos para continuar a investir com base no fundamental crescimento.
Nós acreditamos na retomada do mercado brasileiro e no grande potencial do Brasil", concluiu De Angelis. (ANSA)
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