'Brexit' esfria venda da SABMiller para AB Inbev
ROMA, 28 JUN (ANSA) - Os acionistas do grupo britânico SABMiller decidiram suspender a megafusão com a companhia belgo-brasileira AB Inbev devido à forte desvalorização da libra esterlina frente ao dólar nas últimas semanas.
Avaliada em US$ 104 bilhões, a operação juntará as duas maiores cervejarias do planeta, responsáveis por quase um terço da produção mundial. No entanto, desde o fim de junho, a cotação da moeda britânica vem caindo por conta do referendo que determinou a saída do Reino Unido da União Europeia.
Com isso, a SABMiller pede uma oferta mais vantajosa da AB Inbev. Se não houver contrapartidas financeiras para compensar a queda da libra, os acionistas ameaçam até cancelar de vez a operação.
O CEO da SABMiller, Alan Clark, já enviou um memorando determinando que não ocorra nenhum contato com o grupo belgo-brasileiro sobre a fusão. A AB Inbev vê na compra uma chance de reforçar sua presença em mercados emergentes, com fortes perspectivas de crescimento em Ásia, América do Sul e África.
A companhia é dona de algumas das principais marcas de cerveja do mundo, como Stella Artois e Budweiser, além de importantes players locais e regionais, como Quilmes (Argentina), Corona (México), Norteña (Uruguai) e Brahma, Skol, Bohemia e Antarctica (Brasil). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Avaliada em US$ 104 bilhões, a operação juntará as duas maiores cervejarias do planeta, responsáveis por quase um terço da produção mundial. No entanto, desde o fim de junho, a cotação da moeda britânica vem caindo por conta do referendo que determinou a saída do Reino Unido da União Europeia.
Com isso, a SABMiller pede uma oferta mais vantajosa da AB Inbev. Se não houver contrapartidas financeiras para compensar a queda da libra, os acionistas ameaçam até cancelar de vez a operação.
O CEO da SABMiller, Alan Clark, já enviou um memorando determinando que não ocorra nenhum contato com o grupo belgo-brasileiro sobre a fusão. A AB Inbev vê na compra uma chance de reforçar sua presença em mercados emergentes, com fortes perspectivas de crescimento em Ásia, América do Sul e África.
A companhia é dona de algumas das principais marcas de cerveja do mundo, como Stella Artois e Budweiser, além de importantes players locais e regionais, como Quilmes (Argentina), Corona (México), Norteña (Uruguai) e Brahma, Skol, Bohemia e Antarctica (Brasil). (ANSA)
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