Em missa, Papa critica atração por poder e pede amor humilde
CZESTOCHOWA, 28 JUL (ANSA) - Em uma missa com milhares de religiosos poloneses nesta quinta-feira (28), o papa Francisco criticou a "atração" que muitas pessoas tem pelo poder e pediu para que todos tenham um amor humilde.
"Ser atraído pela potência, pela grandeza e pela visibilidade é tragicamente humano. É uma grande tentação que busca insinuar-se sobre todos. No entanto, é preciso doar-se aos outros, diminuindo as distâncias, cumprindo a prática das pequenas coisas e morando concretamente no cotidiano, isso é esquisitamente divino", disse o Pontífice.
Além das questões religiosas, a missa também celebrava os 1050 anos do "batismo" da Polônia. Como ocorreu no discurso para as autoridades desta quarta-feira (27), o líder católico lembrou do polonês João Paulo II e de seu amor pelos mais pobres e simples.
Citando a história do agora santo católico, o Papa lembrou do "amor humilde que nos torna livres" e que assim como Karol Wojtyla, "tantos filhos e filhas, mártires [poloneses] fizeram resplandecer a força de Deus junto ao Evangelho". "Fizeram aquilo que como Igreja somos chamados a fazer. Escutar, envolver-se e nos fazer próximos, dividindo as alegrias e as dificuldades das pessoas. Assim, o Evangelho torna o mundo mais coerente e nos leva ao maior fruto: pela irradiação positiva, através da transparência da vida", ressaltou.
Ainda hoje, Jorge Mario Bergoglio terá seu primeiro contato com os jovens que foram a Cracóvia para participar da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Ser atraído pela potência, pela grandeza e pela visibilidade é tragicamente humano. É uma grande tentação que busca insinuar-se sobre todos. No entanto, é preciso doar-se aos outros, diminuindo as distâncias, cumprindo a prática das pequenas coisas e morando concretamente no cotidiano, isso é esquisitamente divino", disse o Pontífice.
Além das questões religiosas, a missa também celebrava os 1050 anos do "batismo" da Polônia. Como ocorreu no discurso para as autoridades desta quarta-feira (27), o líder católico lembrou do polonês João Paulo II e de seu amor pelos mais pobres e simples.
Citando a história do agora santo católico, o Papa lembrou do "amor humilde que nos torna livres" e que assim como Karol Wojtyla, "tantos filhos e filhas, mártires [poloneses] fizeram resplandecer a força de Deus junto ao Evangelho". "Fizeram aquilo que como Igreja somos chamados a fazer. Escutar, envolver-se e nos fazer próximos, dividindo as alegrias e as dificuldades das pessoas. Assim, o Evangelho torna o mundo mais coerente e nos leva ao maior fruto: pela irradiação positiva, através da transparência da vida", ressaltou.
Ainda hoje, Jorge Mario Bergoglio terá seu primeiro contato com os jovens que foram a Cracóvia para participar da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). (ANSA)
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