Itália é eleita para presidir OSCE em 2018
ROMA, 28 JUL (ANSA) - Por decisão unânime, os 57 países da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) escolheram a Itália para presidir o órgão em 2018. Além disso, no triênio 2017-2019, o país fará parte da troika que administra a entidade.
"É uma decisão que representa plenamente o empenho e a vontade do nosso país em contribuir efetivamente para a paz e a estabilidade na Europa", declarou o ministro italiano das Relações Exteriores, Paolo Gentiloni.
A última vez que a Itália presidiu a OSCE foi em 1994. Em 2016, ela é comandada pela Alemanha, que será sucedida pela Áustria.
Segundo Gentiloni, os focos da agenda de Roma serão a crise migratória, a integração com os países do Mediterrâneo e os conflitos na Ucrânia.
Essa já é a segunda vitória diplomática da Itália no mês de julho, após ter conquistado um assento não permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) para 2017. A OSCE reúne 57 países da Europa e da Ásia - incluindo a Rússia, que é alvo de sanções da União Europeia -, além de Estados Unidos e Canadá.
Seu objetivo é lutar pela segurança, pelos direitos humanos, pela liberdade de imprensa e por eleições livres em seus países-membros. Ela é considerada a maior plataforma de segurança regional do mundo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"É uma decisão que representa plenamente o empenho e a vontade do nosso país em contribuir efetivamente para a paz e a estabilidade na Europa", declarou o ministro italiano das Relações Exteriores, Paolo Gentiloni.
A última vez que a Itália presidiu a OSCE foi em 1994. Em 2016, ela é comandada pela Alemanha, que será sucedida pela Áustria.
Segundo Gentiloni, os focos da agenda de Roma serão a crise migratória, a integração com os países do Mediterrâneo e os conflitos na Ucrânia.
Essa já é a segunda vitória diplomática da Itália no mês de julho, após ter conquistado um assento não permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) para 2017. A OSCE reúne 57 países da Europa e da Ásia - incluindo a Rússia, que é alvo de sanções da União Europeia -, além de Estados Unidos e Canadá.
Seu objetivo é lutar pela segurança, pelos direitos humanos, pela liberdade de imprensa e por eleições livres em seus países-membros. Ela é considerada a maior plataforma de segurança regional do mundo. (ANSA)
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