Morales ameaça tirar embaixador se impeachment for aprovado
SÃO PAULO, 31 AGO (ANSA) - O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou que pretende retirar o embaixador no Brasil, José Kinn, se o impeachment da petista Dilma Rousseff for aprovado nesta quarta-feira (31). Morales disse que "se prospera um golpe parlamentar contra o governo democrático de Dilma" e que a Bolívia "defende a paz e a democracia". "O processo injusto pretende conter a rebelião do seu povo e expulsar os pobres, negros e mulheres do poder", disse o boliviano, que chama Dilma de "irmã". Morales também afirmou que o único juiz que pode sancionar um presidente é seu povo. "Antes, os golpes de Estado eram executados por militares pró-imperiais. Hoje, os golpes de Estado são congressionais, judiciais ou midiáticos", criticou.
Morales, dirigente da esquerda latino-americana, era próximo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi eleito em 2006.
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Morales, dirigente da esquerda latino-americana, era próximo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi eleito em 2006.
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