Tribunal da Espanha ordena reabertura de 'Caso Neymar'
MADRI, 23 SET (ANSA) - A Audiência Nacional, a máxima instância da justiça da Espanha, ordenou nesta sexta-feira (23) a reabertura do chamado "Caso Neymar", que envolve a venda do atacante do Santos para o Barcelona.
Por isso, a entidade pede que o jogador, seu pai, o então presidente do clube catalão, Sandro Rosell, e o Santos sentem no banco dos réus para responder aos crimes de corrupção e evasão fiscal. De acordo com a decisão, a venda do jogador pelo valor declarado "causou uma alteração no livre mercado do futebol".
O "engano" no valor de venda ainda "impediu que Neymar fosse vendido conforme as regras da livre concorrência" e prejudicou o reclamante, a empresa DIS, que tinha adquirido 40% dos direitos do jogador.
Com a decisão da Audiência Nacional, o veredicto dado pelo juiz José de la Mata foi revogado. Em julho, o magistrado afirmou que não houve problemas para o mercado do futebol com a venda de Neymar e que os contratos assinados pelo atleta com a DIS não tinham problemas que pudessem causar um processos judicial. De la Mata apenas reconheceu que o fato tinha "problemas éticos", mas não penais. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Por isso, a entidade pede que o jogador, seu pai, o então presidente do clube catalão, Sandro Rosell, e o Santos sentem no banco dos réus para responder aos crimes de corrupção e evasão fiscal. De acordo com a decisão, a venda do jogador pelo valor declarado "causou uma alteração no livre mercado do futebol".
O "engano" no valor de venda ainda "impediu que Neymar fosse vendido conforme as regras da livre concorrência" e prejudicou o reclamante, a empresa DIS, que tinha adquirido 40% dos direitos do jogador.
Com a decisão da Audiência Nacional, o veredicto dado pelo juiz José de la Mata foi revogado. Em julho, o magistrado afirmou que não houve problemas para o mercado do futebol com a venda de Neymar e que os contratos assinados pelo atleta com a DIS não tinham problemas que pudessem causar um processos judicial. De la Mata apenas reconheceu que o fato tinha "problemas éticos", mas não penais. (ANSA)
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