Após 577 anos, convento na Itália fecha por falta de frades
GELA, 26 SET (ANSA) - Após 577 anos, o tradicional convento de Gela, na região da Sicília, na Itália, fechará as portas por falta da frades interessados em seguir a vocação religiosa. O histórico prédio que sediou por séculos o convento dos Frades Agostinianos, inspirados em Santo Agostinho, se tornará um dormitório para moradores de rua e pessoas de baixa renda. O bispo local, Rosario Gisana, garantiu que serão mantidos os eventos, ações religiosas e festas católicas na cidade, apesar do encerramento das atividades do convento.
Duas celebrações estão diretamente ligadas à ordem dos Frades Agostinianos em Gela, a Festa de São José e a de Santa Rita. Os dois frades que ainda vivem na estrutura religiosa, Francesco Calleya e Giuseppe Ribaldone, serão obrigados a se mudar para Cassia e Roma. Eles devem partir ainda nesta segunda-feira (26).
Ontem, os dois sacerdotes celebraram sua última missa no local. Para não fechar completamente o convento, a diocese de Piazza Armerina aceitou administrar o edifício com um contrato de 20 anos e utilizá-lo como dormitório público da Pequena Casa de Misericórdia.
"Se, neste tempo, chegarem novos frades, não hesitaremos em reativar a estrutura histórica", disse dom Lino Di Dio, da diocese de Piazza Armerina. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Duas celebrações estão diretamente ligadas à ordem dos Frades Agostinianos em Gela, a Festa de São José e a de Santa Rita. Os dois frades que ainda vivem na estrutura religiosa, Francesco Calleya e Giuseppe Ribaldone, serão obrigados a se mudar para Cassia e Roma. Eles devem partir ainda nesta segunda-feira (26).
Ontem, os dois sacerdotes celebraram sua última missa no local. Para não fechar completamente o convento, a diocese de Piazza Armerina aceitou administrar o edifício com um contrato de 20 anos e utilizá-lo como dormitório público da Pequena Casa de Misericórdia.
"Se, neste tempo, chegarem novos frades, não hesitaremos em reativar a estrutura histórica", disse dom Lino Di Dio, da diocese de Piazza Armerina. (ANSA)
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