Berlim evitará que situação de Deutsche Bank piore,diz Renzi
ROMA, 30 SET (ANSA) - O premier da Itália, Matteo Renzi, disse nesta sexta-feira, dia 30, que ele tem certeza de que as autoridades alemãs irão "fazer tudo o que for necessário para prevenir que a crise do Deutsche Bank piore".
As ações do Deutsche Bank despencaram nesta manhã, o que repercutiu em todo o mercado europeu, após investidores tirarem bilhões de dólares em derivativos do gigante alemão, em meio a preocupações com sua estabilidade.
Em declarações feitas em Jerusalém, onde Renzi participou do enterro do ex-presidente israelense Shimon Peres, o primeiro-ministro ainda destacou que seu governo "sempre apontou que a União Europeia [UE] deve fazer de tudo que for preciso para consertar a situação dos bancos" europeus.
"De qualquer forma, dou meu total apoio ao governo alemão na esperança e convicção de que poderemos lidar" com os problemas do banco.
Para o CEO do Deutsche Bank, John Cryan, no entanto, a "violenta especulação" é injustificada.
A crise do maior banco da Alemanha ainda complica a imagem da chanceler Angela Merkel, cujo partido vem perdendo espaço no país, especialmente diante de críticas ao seu programa de acolhimento de imigrantes. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As ações do Deutsche Bank despencaram nesta manhã, o que repercutiu em todo o mercado europeu, após investidores tirarem bilhões de dólares em derivativos do gigante alemão, em meio a preocupações com sua estabilidade.
Em declarações feitas em Jerusalém, onde Renzi participou do enterro do ex-presidente israelense Shimon Peres, o primeiro-ministro ainda destacou que seu governo "sempre apontou que a União Europeia [UE] deve fazer de tudo que for preciso para consertar a situação dos bancos" europeus.
"De qualquer forma, dou meu total apoio ao governo alemão na esperança e convicção de que poderemos lidar" com os problemas do banco.
Para o CEO do Deutsche Bank, John Cryan, no entanto, a "violenta especulação" é injustificada.
A crise do maior banco da Alemanha ainda complica a imagem da chanceler Angela Merkel, cujo partido vem perdendo espaço no país, especialmente diante de críticas ao seu programa de acolhimento de imigrantes. (ANSA)
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