Na Georgia, Papa pede 'solução política' para imigrantes
TBLISI, 30 SET (ANSA) - Durante os primeiros compromissos de sua viagem pela Geórgia nesta sexta-feira (30), o papa Francisco voltou a fazer um apelo pelos imigrantes e pediu que a comunidade internacional encontre soluções para essas pessoas.
"Que os políticos responsáveis continuem a ter no coração a situação dessas pessoas, empenhando-se na busca por soluções concretas além dos problemas políticos não resolvidos. Pede-se olhar de longo prazo e coragem para reconhecer o bem autêntico dos povos e e buscá-lo com determinação e prudência", afirmou o Pontífice durante fala no Palácio Presidencial.
Segundo Francisco, é "indispensável ter sempre nos olhos o sofrimento das pessoas para seguir com convicção o caminho, paciente e cansativo, mas também aproximador e libertador da construção pela paz".
No encontro com as autoridades locais, Jorge Mario Bergoglio ainda pediu para manter as "legítimas diferenças" e as "controvérsias" que sempre pode surgir no âmbito de "das relações e do diálogo civilizado".
"Isso é cada vez mais necessário no atual momento histórico, onde não faltam extremismos violentos que manipulam e distorcem os princípios de natureza civilizada e religiosa para servir aos obscuros desenhos de domínio e de morte", disse o líder da Igreja Católica em uma clara referência aos grupos extremistas.
Amanhã (1), Francisco fará uma missa no estádio Mikheil Meskhi, se encontrará com sacerdotes e religiosos na Igreja da Assunção, se reunirá com os funcionários das obras de caridade da Igreja e com as pessoas assistidas por elas em frente ao Centro de Assistência dos Camilianos e visitará a Catedral Patriarcal Svietyskhoveli de Mskheta. No dia 2, o sucessor de Bento XVI irá para o Azerbaijão. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Que os políticos responsáveis continuem a ter no coração a situação dessas pessoas, empenhando-se na busca por soluções concretas além dos problemas políticos não resolvidos. Pede-se olhar de longo prazo e coragem para reconhecer o bem autêntico dos povos e e buscá-lo com determinação e prudência", afirmou o Pontífice durante fala no Palácio Presidencial.
Segundo Francisco, é "indispensável ter sempre nos olhos o sofrimento das pessoas para seguir com convicção o caminho, paciente e cansativo, mas também aproximador e libertador da construção pela paz".
No encontro com as autoridades locais, Jorge Mario Bergoglio ainda pediu para manter as "legítimas diferenças" e as "controvérsias" que sempre pode surgir no âmbito de "das relações e do diálogo civilizado".
"Isso é cada vez mais necessário no atual momento histórico, onde não faltam extremismos violentos que manipulam e distorcem os princípios de natureza civilizada e religiosa para servir aos obscuros desenhos de domínio e de morte", disse o líder da Igreja Católica em uma clara referência aos grupos extremistas.
Amanhã (1), Francisco fará uma missa no estádio Mikheil Meskhi, se encontrará com sacerdotes e religiosos na Igreja da Assunção, se reunirá com os funcionários das obras de caridade da Igreja e com as pessoas assistidas por elas em frente ao Centro de Assistência dos Camilianos e visitará a Catedral Patriarcal Svietyskhoveli de Mskheta. No dia 2, o sucessor de Bento XVI irá para o Azerbaijão. (ANSA)
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