Turim faz 1º transplante ósseo da Itália em criança
ROMA, 13 OUT (ANSA) - A cidade de Turim é a primeira localidade italiana a realizar um transplante de fêmur, osso mais longo da coxa, em uma criança de seis anos de idade.
A operação foi realizada pela equipe de Raymond Piana, diretor de cirurgia oncológica e ortopédica da "Cidade de Saúde de Turim", com os membros de um doador do banco de ossos proveniente do Banco de Tecidos.
A paciente, que sofria de osteosarcoma primitivo, um tipo de câncer nos ossos, precisou ter o fêmur reconstruído e substituído por um úmero, osso do braço, virado.
Por causa de um tumor muito raro, os médicos removeram a parte distal do fêmur, uma articulação do joelho, e substituíram pelo osso do braço como alternativa por causa do tamanho pequeno da criança. Segundo os médicos, com dois anos de tratamento, todos os ligamentos estarão preservados e o comprimento das pernas não ficará diferente durante o crescimento da paciente, atualmente com oito anos de idade.
Os tumores ósseos em crianças são extremamente raros. Porém, por meio de uma abordagem multidisciplinar, com quimioterapia, radioterapia e cirurgia tem ocorrido uma boa evolução na resposta ao tratamento dos pacientes italianos em relação ao ano anterior. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A operação foi realizada pela equipe de Raymond Piana, diretor de cirurgia oncológica e ortopédica da "Cidade de Saúde de Turim", com os membros de um doador do banco de ossos proveniente do Banco de Tecidos.
A paciente, que sofria de osteosarcoma primitivo, um tipo de câncer nos ossos, precisou ter o fêmur reconstruído e substituído por um úmero, osso do braço, virado.
Por causa de um tumor muito raro, os médicos removeram a parte distal do fêmur, uma articulação do joelho, e substituíram pelo osso do braço como alternativa por causa do tamanho pequeno da criança. Segundo os médicos, com dois anos de tratamento, todos os ligamentos estarão preservados e o comprimento das pernas não ficará diferente durante o crescimento da paciente, atualmente com oito anos de idade.
Os tumores ósseos em crianças são extremamente raros. Porém, por meio de uma abordagem multidisciplinar, com quimioterapia, radioterapia e cirurgia tem ocorrido uma boa evolução na resposta ao tratamento dos pacientes italianos em relação ao ano anterior. (ANSA)
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