Última estátua de Lênin é derrubada na Ucrânia, diz TV
MOSCOU, 24 OUT (ANSA) - A último estátua do líder revolucionário russo Vladimir Lenin em território ucraniano foi derrubada em Novgorod-Seversky, informou a mídia local. De acordo com a emissora "Espreso.tv", a estátua veio abaixo e a Prefeitura da cidade teria colocado a peça, que está em um depósito, à venda por cerca de US$ 39 mil. Caso não apareçam compradores, a emissora diz que as autoridades estão dispostas a derreter a estátua, de 4,5 toneladas de metal e construída em 1985. No entanto, a notícia gerou outras versões na Ucrânia e alguns jornais afirmam que a confirmação ainda não foi dada sobre a derrubada da estátua de Lênin.
Em maio de 2015, o governo ucraniano adotou uma lei que veta e pune com prisão quem divulgar propagandas e símbolos comunistas, equiparando-os com os nazistas. Desde 2013, ocorre na Ucrânia uma "caça às estátuas de Lênin" que sobreviveram às revoltas e ainda não tinham sido derrubadas por nacionalistas. As especulações sobre a última estátua de Lênin vêm no dia em que a Ucrânia anunciou o fim dos vistos de viagem com a União Europeia (UE), em mais uma sinalização de aproximação com o Ocidente. "Estou certo que o documento sobre a abolição do regime de vistos será assinado e ratificado pelo Parlamento Europeu até 24 de novembro", disse o presidente Petro Poroshenko. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em maio de 2015, o governo ucraniano adotou uma lei que veta e pune com prisão quem divulgar propagandas e símbolos comunistas, equiparando-os com os nazistas. Desde 2013, ocorre na Ucrânia uma "caça às estátuas de Lênin" que sobreviveram às revoltas e ainda não tinham sido derrubadas por nacionalistas. As especulações sobre a última estátua de Lênin vêm no dia em que a Ucrânia anunciou o fim dos vistos de viagem com a União Europeia (UE), em mais uma sinalização de aproximação com o Ocidente. "Estou certo que o documento sobre a abolição do regime de vistos será assinado e ratificado pelo Parlamento Europeu até 24 de novembro", disse o presidente Petro Poroshenko. (ANSA)
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