Cisjordânia abrirá museu em homenagem a Arafat em novembro
RAMALLAH, 26 OUT (ANSA) - Em exatamente 3 semanas, no dia 9 de novembro deste ano, será inaugurado um museu em homenagem ao líder palestino Yasser Arafat em Ramallah, na Cisjordânia, para relembrar o 12º aniversário da sua morte, que aconteceu em 11 de novembro de 2004. A notícia foi oficialmente anunciada por um dos sobrinhos do político e presidente do Conselho de Diretores da Fundação Arafat, Nasser Al-Qidweh, em Ramallah, capital administrativa da Autoridade Nacional Palestina, nesta terça-feira (25).
Entre as principais atrações do museu será exibida a medalha do prêmio Nobel da Paz recebida por Arafat em 1994 junto ao primeiro-ministro israelense da época, Yitzhak Rabin, e ao ministro das Relações Exteriores do país do mesmo período, Shimom Peres. A medalha foi o único objeto a ser devolvido pelo grupo terrorista palestino Hamas que, três anos após a morte do líder político, saquearam a sua residência em Gaza, onde se encontrava o prêmio e dezenas de outros pertences de importância, que continuam "perdidos".
O museu tem uma área de 1.350 metros quadrados em uma propriedade total de 2,6 mil m², uma biblioteca especializada, um espaço para exposições e um auditório. O museu encontra-se no interior da residência presidencial de A Muqata, próximo de onde foi enterrado Arafat. A obra custou cerca de US$ 7 milhões. Um dos principais objetivos do espaço é o de "preservar a herança de Yasser Arafat, seu papel central na história contemporânea palestina e os valores nos quais ele acreditava", disse Al-Qidweh. A ideia do museu partiu de um decreto presidencial de Mahmoud Abbas para manter a "memória de Arafat e a identidade através da história do povo e de seu líder", disse o sobrinho do revolucionário. O museu ficará aberto seis dias por semana e no preço do ingresso já está incluso o acompanhamento de guias profissionais. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Entre as principais atrações do museu será exibida a medalha do prêmio Nobel da Paz recebida por Arafat em 1994 junto ao primeiro-ministro israelense da época, Yitzhak Rabin, e ao ministro das Relações Exteriores do país do mesmo período, Shimom Peres. A medalha foi o único objeto a ser devolvido pelo grupo terrorista palestino Hamas que, três anos após a morte do líder político, saquearam a sua residência em Gaza, onde se encontrava o prêmio e dezenas de outros pertences de importância, que continuam "perdidos".
O museu tem uma área de 1.350 metros quadrados em uma propriedade total de 2,6 mil m², uma biblioteca especializada, um espaço para exposições e um auditório. O museu encontra-se no interior da residência presidencial de A Muqata, próximo de onde foi enterrado Arafat. A obra custou cerca de US$ 7 milhões. Um dos principais objetivos do espaço é o de "preservar a herança de Yasser Arafat, seu papel central na história contemporânea palestina e os valores nos quais ele acreditava", disse Al-Qidweh. A ideia do museu partiu de um decreto presidencial de Mahmoud Abbas para manter a "memória de Arafat e a identidade através da história do povo e de seu líder", disse o sobrinho do revolucionário. O museu ficará aberto seis dias por semana e no preço do ingresso já está incluso o acompanhamento de guias profissionais. (ANSA)
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