Exposição virtual e multissensorial de Van Gogh chega a Roma
ROMA, 26 OUT (ANSA) - A exposição multissensorial que já conquistou mais de 100 cidades, a "Van Gogh Alive - The experience", chega a Roma e permanece até dia 26 de março de 2017. A mostra interativa no Palazzo degli Esame conta com mais de 800 projeções das obras que o pintor holandês Vicent Van Gogh fez entre 1880 e 1890, em Paris. Em grandes proporções, as telas são apresentadas em projeções de alta definição que ocupam todos os cantos das salas do palácio. Dessa forma, é possível se atentar a detalhes minunciosos da técnica e da pintura, além da sensação que uma especial trilha sonora proporciona ao espectador. E é graças à tecnologia moderna que essa interatividade entre o visitante e as obras pode ser explorada.
A mesma exposição curada por Rob Kirk da "Grand Exhibitions", uma organização autraliana que produz mostras "virtuais", está sendo exibida simultaneamente em Bogotá, na Colômbia. E é exatamente isso que os curadores querem: "A missão é decisavamente levar Van Gogh ao máximo de países possíveis, sem a dificuldade de uma exposição com os quadros reais teriam". "Van Gogh Alive - The experience" já passou por Austrália, Estados Unidos, Rússia e outras cidades da Itália, como Florença e Turim. "A ideia base é de aproximar Van Gogh a um novo público, mais jovem ou famílias, que não costumam frequentar exposições covencionais", explica Kirk. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A mesma exposição curada por Rob Kirk da "Grand Exhibitions", uma organização autraliana que produz mostras "virtuais", está sendo exibida simultaneamente em Bogotá, na Colômbia. E é exatamente isso que os curadores querem: "A missão é decisavamente levar Van Gogh ao máximo de países possíveis, sem a dificuldade de uma exposição com os quadros reais teriam". "Van Gogh Alive - The experience" já passou por Austrália, Estados Unidos, Rússia e outras cidades da Itália, como Florença e Turim. "A ideia base é de aproximar Van Gogh a um novo público, mais jovem ou famílias, que não costumam frequentar exposições covencionais", explica Kirk. (ANSA)
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