Após polêmica com político, Netanyahu oferece ajuda à Itália
ROMA, 30 OUT (ANSA) - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou neste domingo (30) que seu país está pronto para ajudar a Itália após o terremoto de 6,5 graus na escala Richter ser registrado na área central do território italiano.
"Quero dizer ao meu amigo Matteo Renzi que Israel está pronta para ajudar a Itália e para enviar ajuda assim que possível.
Israel estará sempre pronta para ajudar os amigos italianos.
Israel aprecia as expressões fortes e claras que vieram da Itália sobre muitas questões importantes para o nosso Estado", disse Netanyahu em um pronunciamento em Jerusalém.
A fala do chefe de governo israelense surge dias depois do comenatário feito pelo vice-ministro de Cooperação Regional, Ayoob Kara, que havia dito que os dois terremotos registrados no país na última quarta-feira (26) eram uma "punição divina" pelos italianos não terem votado contra uma moção da Unesco.
O representante italiano nas Nações Unidas se absteve de votar sobre uma resolução que não reconhece a denominação de "Monte do Templo", como os israelenses chamam, para a "Esplanada das Mesquitas". A Unesco aprovou apenas a terminologia palestina para o local, causando a ira do governo de Jerusalém.
A situação causou problemas no relacionamento dos dois países e gerou um pedido de desculpas público do Ministério das Relações Exteriores. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Quero dizer ao meu amigo Matteo Renzi que Israel está pronta para ajudar a Itália e para enviar ajuda assim que possível.
Israel estará sempre pronta para ajudar os amigos italianos.
Israel aprecia as expressões fortes e claras que vieram da Itália sobre muitas questões importantes para o nosso Estado", disse Netanyahu em um pronunciamento em Jerusalém.
A fala do chefe de governo israelense surge dias depois do comenatário feito pelo vice-ministro de Cooperação Regional, Ayoob Kara, que havia dito que os dois terremotos registrados no país na última quarta-feira (26) eram uma "punição divina" pelos italianos não terem votado contra uma moção da Unesco.
O representante italiano nas Nações Unidas se absteve de votar sobre uma resolução que não reconhece a denominação de "Monte do Templo", como os israelenses chamam, para a "Esplanada das Mesquitas". A Unesco aprovou apenas a terminologia palestina para o local, causando a ira do governo de Jerusalém.
A situação causou problemas no relacionamento dos dois países e gerou um pedido de desculpas público do Ministério das Relações Exteriores. (ANSA)
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