Terremoto causa pavor em Roma e danifica basílica papal
ROMA, 30 OUT (ANSA) - O terremoto de magnitude 6,5 na escala Richter que atingiu a região central da Itália na manhã deste domingo (30) também causou pânico na capital país, Roma.
Após o tremor, centenas de pessoas saíram às ruas em diversas zonas da "cidade eterna", e foram registradas dezenas de chamadas de socorro ao Corpo de Bombeiros. A prefeita Virginia Raggi determinou que a Proteção Civil realizasse inspeções para verificar possíveis danos à infraestrutura romana.
A circulação nas linhas de metrô A e B chegaram a ser momentaneamente suspensas, assim como o tráfego em um trecho do anel viário que circunda a capital. Também estão sendo realizadas verificações no Coliseu e nos outros sítios arqueológicos de Roma, mas até o momento sem consequências para os visitantes.
Já no Palácio do Quirinale, sede da Presidência da República, as visitas foram interrompidas de maneira preventiva. O presidente Sergio Mattarella está em viagem oficial a Jerusalém. Já no bairro Marconi, periferia sul de Roma, o elevador de um prédio despencou por causa do terremoto, mas sem deixar feridos. Além disso, foram registradas rachaduras na Basílica de São Paulo, uma das quatro basílicas papais da cidade e que também foi fechada.
O tremor ainda foi sentido no litoral da província de Roma, principalmente nos municípios de Ostia e Fiumicino, que abriga o principal aeroporto do país. Na cidade de Roviano, pedras da torre de um castelo desabaram e atingiram casas situadas nos arredores. A capital italiana está relativamente perto da região que tem sido alvo de terremotos desde agosto passado, por isso os sismos costumam ser sentidos nitidamente pelos seus habitantes.
Mas desta vez o abalo foi percebido até em regiões mais distantes, como o Vêneto, onde numerosas chamadas colocaram em alerta o Corpo de Bombeiros. Em Veneza, a quase 500 km de distância do epicentro, a brasileira Cristina Rizzi, que está na cidade a turismo, diz ter sentido o terremoto, que ocorreu por volta de 7h da manhã, no horário local. "Estava deitada e a cama tremeu", conta. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Após o tremor, centenas de pessoas saíram às ruas em diversas zonas da "cidade eterna", e foram registradas dezenas de chamadas de socorro ao Corpo de Bombeiros. A prefeita Virginia Raggi determinou que a Proteção Civil realizasse inspeções para verificar possíveis danos à infraestrutura romana.
A circulação nas linhas de metrô A e B chegaram a ser momentaneamente suspensas, assim como o tráfego em um trecho do anel viário que circunda a capital. Também estão sendo realizadas verificações no Coliseu e nos outros sítios arqueológicos de Roma, mas até o momento sem consequências para os visitantes.
Já no Palácio do Quirinale, sede da Presidência da República, as visitas foram interrompidas de maneira preventiva. O presidente Sergio Mattarella está em viagem oficial a Jerusalém. Já no bairro Marconi, periferia sul de Roma, o elevador de um prédio despencou por causa do terremoto, mas sem deixar feridos. Além disso, foram registradas rachaduras na Basílica de São Paulo, uma das quatro basílicas papais da cidade e que também foi fechada.
O tremor ainda foi sentido no litoral da província de Roma, principalmente nos municípios de Ostia e Fiumicino, que abriga o principal aeroporto do país. Na cidade de Roviano, pedras da torre de um castelo desabaram e atingiram casas situadas nos arredores. A capital italiana está relativamente perto da região que tem sido alvo de terremotos desde agosto passado, por isso os sismos costumam ser sentidos nitidamente pelos seus habitantes.
Mas desta vez o abalo foi percebido até em regiões mais distantes, como o Vêneto, onde numerosas chamadas colocaram em alerta o Corpo de Bombeiros. Em Veneza, a quase 500 km de distância do epicentro, a brasileira Cristina Rizzi, que está na cidade a turismo, diz ter sentido o terremoto, que ocorreu por volta de 7h da manhã, no horário local. "Estava deitada e a cama tremeu", conta. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.