Libertação de Aleppo é vitória da Rússia e do Irã, diz Assad
BEIRUTE, 22 DEZ (ANSA) - O presidente sírio, Bashar al-Assad, disse nesta quinta-feira (22) que a libertação de Aleppo das mãos dos grupos terroristas "não é uma vitória só para a Síria, mas uma vitória também para a Rússia e para o Irã".
A fala do mandatário ocorre pouco tempo depois do Exército do país informar que toda a cidade de Aleppo, que já foi a maior da Síria em número de habitantes, está sob o controle de forças que apoiam Assad. Com isso, chega ao fim os quatro anos de controle dos chamados "rebeldes" de algumas partes da cidade.
A retomada de Aleppo ocorre após a evacuação de milhares de civis que estavam "presos" em suas residências - ou em moradias de conhecidos - com o aumento dos combates na cidade. Isso porque, os russos começaram a fazer uma série de bombardeios aéreos para ajudar as forças de Assad.
A posição da Rússia foi muito criticada pelos países ocidentais, já que a ideia ali era combater grupos que lutavam contra o presidente, ao qual chamam de ditador, e não de destruir grupos terroristas. No entanto, o mandatário sempre contou com o apoio de seu homólogo, Vladimir Putin, em todos os momentos.
Os ataques também provocaram cenas trágicas, com a morte de milhares de pessoas nos ataques e o impedimento para que a ajuda humanitária conseguisse chegar à cidade sitiada pelo governo.
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A fala do mandatário ocorre pouco tempo depois do Exército do país informar que toda a cidade de Aleppo, que já foi a maior da Síria em número de habitantes, está sob o controle de forças que apoiam Assad. Com isso, chega ao fim os quatro anos de controle dos chamados "rebeldes" de algumas partes da cidade.
A retomada de Aleppo ocorre após a evacuação de milhares de civis que estavam "presos" em suas residências - ou em moradias de conhecidos - com o aumento dos combates na cidade. Isso porque, os russos começaram a fazer uma série de bombardeios aéreos para ajudar as forças de Assad.
A posição da Rússia foi muito criticada pelos países ocidentais, já que a ideia ali era combater grupos que lutavam contra o presidente, ao qual chamam de ditador, e não de destruir grupos terroristas. No entanto, o mandatário sempre contou com o apoio de seu homólogo, Vladimir Putin, em todos os momentos.
Os ataques também provocaram cenas trágicas, com a morte de milhares de pessoas nos ataques e o impedimento para que a ajuda humanitária conseguisse chegar à cidade sitiada pelo governo.
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