Cuba pede investimento estrangeiro para impulsionar economia
SÃO PAULO, 29 DEZ (ANSA) - O presidente de Cuba, Raul Castro, apelou nesta quarta-feira (28) para o aumento do investimento estrangeiro e da austeridade para atingir um crescimento econômico de 2% em 2017, após não conseguir alcançar as previsões para este ano.
Durante discurso que fechou a última sessão plenária da Assembleia Popular Nacional, Castro disse que "no meio das dificuldades continuaremos a executar programas de investimento com base no desenvolvimento sustentável da economia nacional".
Segundo ele, para Cuba alcançar o crescimento econômico em 2017 é preciso garantir as exportações, bem como sua cobrança, aumentar a produção local para substituir importações, reduzir os gastos que não são imprescindíveis e usar racional e eficientemente os recursos disponíveis.
Após pedir aumento de investimento estrangeiro na Ilha, Castro ainda expressou insatisfação com o progresso da área considerada vital para a economia cubana. Ele afirmou que tem acontecido "atrasos excessivos e frequentes nos processos de negociação".
O presidente cubano também defendeu o fim da "mentalidade ultrapassada e intolerante" contra o capital estrangeiro e "repleta de falsos medos".
Para o orçamento de 2017, o cubano advertiu que "persistem as tensões financeiras e desafios" que poderão "incendiar-se" em determinadas circunstâncias.
No entanto, Castro não descartou que a economia cubana possa "crescer" e que o Produto Interno Bruto (PIB) aumente moderadamente em 2%, após ter diminuído 0,9% em 2016, representando a primeira recessão registrada na Ilha em 23 anos.
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Durante discurso que fechou a última sessão plenária da Assembleia Popular Nacional, Castro disse que "no meio das dificuldades continuaremos a executar programas de investimento com base no desenvolvimento sustentável da economia nacional".
Segundo ele, para Cuba alcançar o crescimento econômico em 2017 é preciso garantir as exportações, bem como sua cobrança, aumentar a produção local para substituir importações, reduzir os gastos que não são imprescindíveis e usar racional e eficientemente os recursos disponíveis.
Após pedir aumento de investimento estrangeiro na Ilha, Castro ainda expressou insatisfação com o progresso da área considerada vital para a economia cubana. Ele afirmou que tem acontecido "atrasos excessivos e frequentes nos processos de negociação".
O presidente cubano também defendeu o fim da "mentalidade ultrapassada e intolerante" contra o capital estrangeiro e "repleta de falsos medos".
Para o orçamento de 2017, o cubano advertiu que "persistem as tensões financeiras e desafios" que poderão "incendiar-se" em determinadas circunstâncias.
No entanto, Castro não descartou que a economia cubana possa "crescer" e que o Produto Interno Bruto (PIB) aumente moderadamente em 2%, após ter diminuído 0,9% em 2016, representando a primeira recessão registrada na Ilha em 23 anos.
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