Polícia pede prisão de mulher do embaixador grego (2)
SÃO PAULO, 30 DEZ (ANSA) - A Polícia Civil do Rio de Janeiro pediu à Justiça nesta sexta-feira (30) a prisão da brasileira Françoise Amiridis, esposa do embaixador da Grécia no Brasil Kyriakos Amiridis, que estava desaparecido desde a última segunda-feira (26).
Na tarde desta quinta-feira (29), as autoridades localizaram o carro do grego embaixo de um viaduto do Arco Metropolitano, em Nova Iguaçu. Segundo a Polícia, o corpo carbonizado dentro do veículo é do embaixador.
De acordo com a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), além de Françoise, outras três pessoas teriam planejado a execução do crime: o policial militar Sergio Gomes Moreira Filho e dois cúmplices que não tiveram os nomes revelados.
Segundo as autoridades, o policial envolvido seria amante da esposa de Amiridis. O embaixador foi morto em casa, antes de ser levado para dentro do carro, que estava alugado desde o dia 21 de dezembro.
Os investigadores afirmaram ter encontrado um sofá com manchas de sangue na residência onde o diplomata estava com a mulher. De acordo com eles, o corpo foi retirado da casa por volta das 3h da madrugada de quarta-feira (28).
Kyriakos Amiridis morava em Brasília e estava no Rio de Janeiro para passar as festas de fim de ano. Seu desaparecimento foi comunicado pela esposa após informar que não conseguia contato com o marido.
Entre 2001 e 2004, Amiridis foi cônsul na cidade carioca. O embaixador era formado em direito pela Universidade de Aristóteles em Tessalônica, na Grécia. Sua carreira teve início em 1985, e antes de ir para Brasília, foi embaixador da Grécia na Líbia de 2012 a 2015. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Na tarde desta quinta-feira (29), as autoridades localizaram o carro do grego embaixo de um viaduto do Arco Metropolitano, em Nova Iguaçu. Segundo a Polícia, o corpo carbonizado dentro do veículo é do embaixador.
De acordo com a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), além de Françoise, outras três pessoas teriam planejado a execução do crime: o policial militar Sergio Gomes Moreira Filho e dois cúmplices que não tiveram os nomes revelados.
Segundo as autoridades, o policial envolvido seria amante da esposa de Amiridis. O embaixador foi morto em casa, antes de ser levado para dentro do carro, que estava alugado desde o dia 21 de dezembro.
Os investigadores afirmaram ter encontrado um sofá com manchas de sangue na residência onde o diplomata estava com a mulher. De acordo com eles, o corpo foi retirado da casa por volta das 3h da madrugada de quarta-feira (28).
Kyriakos Amiridis morava em Brasília e estava no Rio de Janeiro para passar as festas de fim de ano. Seu desaparecimento foi comunicado pela esposa após informar que não conseguia contato com o marido.
Entre 2001 e 2004, Amiridis foi cônsul na cidade carioca. O embaixador era formado em direito pela Universidade de Aristóteles em Tessalônica, na Grécia. Sua carreira teve início em 1985, e antes de ir para Brasília, foi embaixador da Grécia na Líbia de 2012 a 2015. (ANSA)
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