Pentágono nega rumores sobre morte de líder do EI
ROMA, 31 DEZ (ANSA) - O Pentágono desmentiu neste sábado (31) rumores de que o líder do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), Abu Bakr al Baghdadi, teria morrido em operações da coalizão internacional que combate a milícia no Oriente Médio.
Em entrevista à "CNN", o porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, Peter Cook, disse que Baghdadi continua vivo, apesar dos esforços da aliança liderada pelo país para matá-lo, e comandando o EI. "Estamos fazendo o possível para descobrir seus deslocamentos. Se tivermos a oportunidade, o trataremos como merece", afirmou.
Baghdadi é o autointitulado "califa" do Estado Islâmico e teria escapado de Mosul durante as operações do Exército do Iraque para retomar a cidade. A última vez que ele se fez vivo foi em novembro passado, quando divulgou um áudio incitando seus seguidores a serem mais combativos. Em dezembro, circularam rumores de que ele estaria morto.
Também neste sábado, o grupo reivindicou um atentado suicida com pelo menos 28 mortos em um mercado na capital iraquiana, Bagdá.
O atentado foi provocado por dois homens-bomba e também deixou mais de 50 feridos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em entrevista à "CNN", o porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, Peter Cook, disse que Baghdadi continua vivo, apesar dos esforços da aliança liderada pelo país para matá-lo, e comandando o EI. "Estamos fazendo o possível para descobrir seus deslocamentos. Se tivermos a oportunidade, o trataremos como merece", afirmou.
Baghdadi é o autointitulado "califa" do Estado Islâmico e teria escapado de Mosul durante as operações do Exército do Iraque para retomar a cidade. A última vez que ele se fez vivo foi em novembro passado, quando divulgou um áudio incitando seus seguidores a serem mais combativos. Em dezembro, circularam rumores de que ele estaria morto.
Também neste sábado, o grupo reivindicou um atentado suicida com pelo menos 28 mortos em um mercado na capital iraquiana, Bagdá.
O atentado foi provocado por dois homens-bomba e também deixou mais de 50 feridos. (ANSA)
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