Presidente da Gâmbia recebe ultimato para deixar poder
ROMA, 20 JAN (ANSA) - O presidente de Gâmbia, Yahya Jammeh recebeu nesta sexta-feira (20) um ultimato para deixar o poder e sair do país, anunciou a Comunidade Econômica de Estados da África Ocidental (Cedeao).
"Se até ao meio dia, [Jammeh] não aceitar sair do país sob a proteção do Presidente Condé, então as tropas vão passar à intervenção militar propriamente dita", afirmou o presidente da Cedeao, Marcel Alain de Souza. Na quinta-feira (19), tropas da coligação militar regional entraram no país para expulsar Jammeh, derrotado nas eleições de 1 de dezembro de 2016. No entanto, a operação foi suspensa por algumas horas para dar lugar a uma última mediação. Adama Barrow, de 51 anos, eleito presidente, jurou na tarde de ontem o cargo na embaixada de seu país em Dacar.
Na capital gambiana, milhares de pessoas saíram às ruas para celebrar a tomada de posse de Barrow, e a entrada no país da coligação regional militar.
A complicada situação política no país teve início no dia 9 de dezembro, quando o atual presidente, que entrou no poder através de um golpe de Estado em 1994, voltou atrás em sua decisão e disse que não iria reconhecer Barrow como vencedor do pleito.
No entanto, as Forças Armadas estão divididas entre defender o atual mandatário ou o eleito pela população. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Se até ao meio dia, [Jammeh] não aceitar sair do país sob a proteção do Presidente Condé, então as tropas vão passar à intervenção militar propriamente dita", afirmou o presidente da Cedeao, Marcel Alain de Souza. Na quinta-feira (19), tropas da coligação militar regional entraram no país para expulsar Jammeh, derrotado nas eleições de 1 de dezembro de 2016. No entanto, a operação foi suspensa por algumas horas para dar lugar a uma última mediação. Adama Barrow, de 51 anos, eleito presidente, jurou na tarde de ontem o cargo na embaixada de seu país em Dacar.
Na capital gambiana, milhares de pessoas saíram às ruas para celebrar a tomada de posse de Barrow, e a entrada no país da coligação regional militar.
A complicada situação política no país teve início no dia 9 de dezembro, quando o atual presidente, que entrou no poder através de um golpe de Estado em 1994, voltou atrás em sua decisão e disse que não iria reconhecer Barrow como vencedor do pleito.
No entanto, as Forças Armadas estão divididas entre defender o atual mandatário ou o eleito pela população. (ANSA)
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