Rússia anuncia ataque conjunto contra EI, mas EUA negam
MOSCOU, 23 JAN (ANSA) - O Ministério da Defesa da Rússia anunciou nesta segunda-feira (23) a realização de um ataque conjunto com os Estados Unidos contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na Síria. No entanto, a informação foi negada por Washington pouco depois.
Segundo Moscou, dois caças russos e dois da coalizão liderada pelos EUA bombardearam depósitos de armas e combustível do EI nos arredores da cidade de Al Bab, no norte da província de Aleppo, que é controlada pelos terroristas.
As coordenadas teriam sido fornecidas por meio de uma "linha direta" com a aliança. Se fosse confirmada, essa teria sido a primeira ação conjunta entre Moscou e Washington para combater o Estado Islâmico, ainda que no âmbito da coalizão internacional.
No entanto, John Dorrian, coronel da Força Aérea dos EUA e porta-voz da aliança, disse que a notícia veiculada por Moscou não passa de "propaganda". O porta-voz do Pentágono, capitão Jeff Davis, usou um tom mais brando e afirmou que o país mantém conversas de rotina com a Rússia para evitar "incidentes aéreos" na Síria.
Já o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, ressaltou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está pronto para trabalhar com Moscou no combate ao EI. Nos últimos meses, o republicano indicou que terá uma postura mais amigável ao presidente russo, Vladimir Putin, que também não poupou elogios ao norte-americano.
No início de janeiro, a Inteligência Nacional divulgou um relatório acusando o Kremlin de patrocinar um ataque hacker contra o Partido Democrata para beneficiar Trump na eleição de 8 de novembro. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo Moscou, dois caças russos e dois da coalizão liderada pelos EUA bombardearam depósitos de armas e combustível do EI nos arredores da cidade de Al Bab, no norte da província de Aleppo, que é controlada pelos terroristas.
As coordenadas teriam sido fornecidas por meio de uma "linha direta" com a aliança. Se fosse confirmada, essa teria sido a primeira ação conjunta entre Moscou e Washington para combater o Estado Islâmico, ainda que no âmbito da coalizão internacional.
No entanto, John Dorrian, coronel da Força Aérea dos EUA e porta-voz da aliança, disse que a notícia veiculada por Moscou não passa de "propaganda". O porta-voz do Pentágono, capitão Jeff Davis, usou um tom mais brando e afirmou que o país mantém conversas de rotina com a Rússia para evitar "incidentes aéreos" na Síria.
Já o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, ressaltou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está pronto para trabalhar com Moscou no combate ao EI. Nos últimos meses, o republicano indicou que terá uma postura mais amigável ao presidente russo, Vladimir Putin, que também não poupou elogios ao norte-americano.
No início de janeiro, a Inteligência Nacional divulgou um relatório acusando o Kremlin de patrocinar um ataque hacker contra o Partido Democrata para beneficiar Trump na eleição de 8 de novembro. (ANSA)
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