Trump libera construção de oleodutos barrados por Obama
ROMA, 24 JAN (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou nesta terça-feira (24) a construção de dois polêmicos oleodutos que haviam sido bloqueados pela administração de Barack Obama.
Trata-se do Keystone XL e Dakota Access, sendo que o primeiro foi rejeitado por proporcionar o desenvolvimento das jazidas de areias betuminosas no Canadá. Essa é considerada uma das atividades mais poluentes do mundo.
Já o segundo terá 1,9 mil quilômetros por quatro estados e deve afetar e destruir alguns dos locais sagrados para as tribos indígenas, como a Sioux, além do alto risco de poluição do rio Missouri, fundamental para o abastecimento de água na Dakota do Norte.
"Vamos seguir em frente, mesmo que isso precisa ser revisto", disse Trump ao assinar os decretos. Ele ainda afirmou que o aço usado na construção será "norte-americano", seguindo seu discurso inicial de protecionismo e nacionalismo.
Além desses decretos, Trump ainda firmou uma lei para acelerar o processo de aprovação para obras de infraestrutura consideradas importantes. A "aceleração" ocorrerá especialmente na obtenção de autorizações necessárias do ponto de vista ambiental.
As medidas anunciadas hoje mostram que o novo presidente levará a fundo as questões de infraestrutura no país, mesmo que elas signifiquem danos ambientais. Durante toda a campanha, Trump afirmou que o aquecimento global era uma "mentira" inventada pelos chineses para "roubar" empregos dos EUA.
- Pesquisa mostra desaprovação da população: Uma pesquisa do instituto Gallup mostrou que apenas 45% dos norte-americanos aprovam os primeiros dias de trabalho do governo Trump.
Segundo estudo divulgado nesta terça, 45% desaprovam os planos iniciais e 10% informaram que não tem opinião formada sobre o tema. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Trata-se do Keystone XL e Dakota Access, sendo que o primeiro foi rejeitado por proporcionar o desenvolvimento das jazidas de areias betuminosas no Canadá. Essa é considerada uma das atividades mais poluentes do mundo.
Já o segundo terá 1,9 mil quilômetros por quatro estados e deve afetar e destruir alguns dos locais sagrados para as tribos indígenas, como a Sioux, além do alto risco de poluição do rio Missouri, fundamental para o abastecimento de água na Dakota do Norte.
"Vamos seguir em frente, mesmo que isso precisa ser revisto", disse Trump ao assinar os decretos. Ele ainda afirmou que o aço usado na construção será "norte-americano", seguindo seu discurso inicial de protecionismo e nacionalismo.
Além desses decretos, Trump ainda firmou uma lei para acelerar o processo de aprovação para obras de infraestrutura consideradas importantes. A "aceleração" ocorrerá especialmente na obtenção de autorizações necessárias do ponto de vista ambiental.
As medidas anunciadas hoje mostram que o novo presidente levará a fundo as questões de infraestrutura no país, mesmo que elas signifiquem danos ambientais. Durante toda a campanha, Trump afirmou que o aquecimento global era uma "mentira" inventada pelos chineses para "roubar" empregos dos EUA.
- Pesquisa mostra desaprovação da população: Uma pesquisa do instituto Gallup mostrou que apenas 45% dos norte-americanos aprovam os primeiros dias de trabalho do governo Trump.
Segundo estudo divulgado nesta terça, 45% desaprovam os planos iniciais e 10% informaram que não tem opinião formada sobre o tema. (ANSA)
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