Em encontro com líderes, premier italiano pede UE unida
LISBOA, 28 JAN (ANSA) - O primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentiloni, pediu para que a União Europeia "acompanhe" o crescimento dos Estados-membros e que permaneça unida. O apelo foi feito neste sábado (28) durante o encontro dos líderes dos países mediterrâneos que fazem parte do bloco.
"Precisamos de uma União Europeia que, com mais decisões e convicções, acompanhe o crescimento dos Estados-membros. É o momento de acompanhar o crescimento com políticas de apoio aos investimentos e trabalho, com passos adiante na união bancária, com uma interpretação inteligentes e favoráveis ao crescimento das nossas regras", disse Gentiloni.
Ele ainda destacou os valores da união dos países europeus, dizendo que "não é necessário que 2017 seja um ano de crise" para reafirmar isso.
"Quando se fala que a UE é um lugar de paz, de superação de ditaduras, de sociedades abertas, talvez fala-se de coisas que há tempos poderíamos considerar banais. Não são. Vivemos tempos de crise nos quais reafirmar os valores da UE tem um extraordinário valor atual", acrescentou.
O premier ainda falou sobre a duração de seu governo, já que a Itália pode convocar novas eleições ainda neste ano, e ele limitou-se a dizer que não é o governo que decide sobre isso, mas sim o Parlamento. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Precisamos de uma União Europeia que, com mais decisões e convicções, acompanhe o crescimento dos Estados-membros. É o momento de acompanhar o crescimento com políticas de apoio aos investimentos e trabalho, com passos adiante na união bancária, com uma interpretação inteligentes e favoráveis ao crescimento das nossas regras", disse Gentiloni.
Ele ainda destacou os valores da união dos países europeus, dizendo que "não é necessário que 2017 seja um ano de crise" para reafirmar isso.
"Quando se fala que a UE é um lugar de paz, de superação de ditaduras, de sociedades abertas, talvez fala-se de coisas que há tempos poderíamos considerar banais. Não são. Vivemos tempos de crise nos quais reafirmar os valores da UE tem um extraordinário valor atual", acrescentou.
O premier ainda falou sobre a duração de seu governo, já que a Itália pode convocar novas eleições ainda neste ano, e ele limitou-se a dizer que não é o governo que decide sobre isso, mas sim o Parlamento. (ANSA)
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