Casa Branca confirma visita de Netanyahu a Washington
WASHINGTON, 30 JAN (ANSA) - A Casa Branca confirmou nesta segunda-feira (30) que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, fará uma visita a Washington no próximo dia 15 de fevereiro.
Esse será o primeiro encontro entre o premier e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, desde que o republicano chegou ao poder e marcará o início de uma nova fase nas relações entre os dois países.
Durante os mandatos do democrata Barack Obama, os tradicionais laços de amizade entre EUA e Israel esfriaram bastante, principalmente em função da política de Netanyahu de expandir as colônias judaicas na Cisjordânia e em Jerusalém.
Existe também a expectativa de que o governo Trump aceite mudar a embaixada norte-americana de Tel Aviv para Jerusalém, que não é reconhecida pela maior parte da comunidade internacional como capital israelense.
Outra reunião bilateral que já está sendo preparada é entre o republicano e o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, o encontro deve ocorrer antes da próxima cúpula do G20, que será realizada entre os dias 7 e 8 de julho, em Hamburgo, na Alemanha.
Nesta segunda-feira, Washington recebeu a visita do rei da Jordânia, Abdullah II, que se reuniu apenas com o vice-presidente Mike Pence. O monarca é o primeiro líder árabe a visitar os EUA após a decisão de Trump de barrar a entrada de imigrantes de sete nações de maioria muçulmana: Líbia, Sudão, Somália, Irã, Iraque, Síria e Iêmen.
Tida como "pró-Ocidente", a Jordânia não foi afetada pelo decreto do presidente, mas o país é um dos maiores acolhedores de refugiados no mundo - contando apenas os sírios, são 650 mil - e apostava na redistribuição entre EUA e outras nações para diminuir seu fardo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Esse será o primeiro encontro entre o premier e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, desde que o republicano chegou ao poder e marcará o início de uma nova fase nas relações entre os dois países.
Durante os mandatos do democrata Barack Obama, os tradicionais laços de amizade entre EUA e Israel esfriaram bastante, principalmente em função da política de Netanyahu de expandir as colônias judaicas na Cisjordânia e em Jerusalém.
Existe também a expectativa de que o governo Trump aceite mudar a embaixada norte-americana de Tel Aviv para Jerusalém, que não é reconhecida pela maior parte da comunidade internacional como capital israelense.
Outra reunião bilateral que já está sendo preparada é entre o republicano e o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, o encontro deve ocorrer antes da próxima cúpula do G20, que será realizada entre os dias 7 e 8 de julho, em Hamburgo, na Alemanha.
Nesta segunda-feira, Washington recebeu a visita do rei da Jordânia, Abdullah II, que se reuniu apenas com o vice-presidente Mike Pence. O monarca é o primeiro líder árabe a visitar os EUA após a decisão de Trump de barrar a entrada de imigrantes de sete nações de maioria muçulmana: Líbia, Sudão, Somália, Irã, Iraque, Síria e Iêmen.
Tida como "pró-Ocidente", a Jordânia não foi afetada pelo decreto do presidente, mas o país é um dos maiores acolhedores de refugiados no mundo - contando apenas os sírios, são 650 mil - e apostava na redistribuição entre EUA e outras nações para diminuir seu fardo. (ANSA)
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