Único suspeito de ataque em Quebec é franco-canadense
WASHINGTON, 30 JAN (ANSA) - O único suspeito do atentado contra uma mesquita em Quebec, no Canadá, é um cidadão franco-canadense identificado como Alexandre Bissonnette.
Pouco antes, outro homem, supostamente um marroquino, havia sido detido, mas ele já foi liberado e não é considerado um suspeito, de acordo com o diário "Le Journal de Québec". Bissonnette tem 27 anos, vive no bairro de Cap-Rouge e estuda ciências políticas na Universidade Laval, vizinha ao local do ataque Ele já foi interrogado e não tinha passagens pela polícia.
Ocorrido na noite do último domingo (29), o atentado teria sido cometido por dois homens e deixou pelo menos seis pessoas mortas, inclusive um imã. Ainda de acordo com o "Journal de Québec", o balanço inclui dois argelinos, um marroquino, um tunisiano e dois cidadãos da África Subsaariana.
A mesquita fica no Centro Cultural Islâmico de Quebec, no leste do Canadá, e já tinha sido alvo de ameaças no passado. Em junho de 2016, uma cabeça de porco foi deixada na entrada do templo islâmico, com a frase "Bom apetite" - muçulmanos não comem carne de porco.
O ataque aconteceu um dia depois de o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, ter escrito no Twitter que seu país sempre estaria aberto a pessoas fugindo de perseguições e guerras. "Diversidade é a nossa força. Bem-vindos ao Canadá", disse o premier.
A declaração foi uma resposta à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de barrar a entrada de muçulmanos provenientes de sete países: Iraque, Iêmen, Irã, Síria, Líbia, Somália e Sudão.
Nesta segunda-feira (30), os dois líderes conversaram por telefone, e o republicano expressou suas condolências ao canadense. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Pouco antes, outro homem, supostamente um marroquino, havia sido detido, mas ele já foi liberado e não é considerado um suspeito, de acordo com o diário "Le Journal de Québec". Bissonnette tem 27 anos, vive no bairro de Cap-Rouge e estuda ciências políticas na Universidade Laval, vizinha ao local do ataque Ele já foi interrogado e não tinha passagens pela polícia.
Ocorrido na noite do último domingo (29), o atentado teria sido cometido por dois homens e deixou pelo menos seis pessoas mortas, inclusive um imã. Ainda de acordo com o "Journal de Québec", o balanço inclui dois argelinos, um marroquino, um tunisiano e dois cidadãos da África Subsaariana.
A mesquita fica no Centro Cultural Islâmico de Quebec, no leste do Canadá, e já tinha sido alvo de ameaças no passado. Em junho de 2016, uma cabeça de porco foi deixada na entrada do templo islâmico, com a frase "Bom apetite" - muçulmanos não comem carne de porco.
O ataque aconteceu um dia depois de o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, ter escrito no Twitter que seu país sempre estaria aberto a pessoas fugindo de perseguições e guerras. "Diversidade é a nossa força. Bem-vindos ao Canadá", disse o premier.
A declaração foi uma resposta à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de barrar a entrada de muçulmanos provenientes de sete países: Iraque, Iêmen, Irã, Síria, Líbia, Somália e Sudão.
Nesta segunda-feira (30), os dois líderes conversaram por telefone, e o republicano expressou suas condolências ao canadense. (ANSA)
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