Itália prende grupo que traficava armas para Irã e Líbia
ROMA, 31 JAN (ANSA) - A polícia italiana prendeu hoje (31) quatro pessoas suspeitas de tráfico de armas para o Irã e Líbia, em operações para cumprir mandados nas províncias de Roma, Nápoles, Salerno e L'Aquila.
Os detidos são três italianos e um líbio que teriam traficado, entre os anos 2011 e 2015, armas como mísseis e fuzis de assalto, além de helicópteros, para países que sofrem embargos internacionais de venda de armamentos. Entre os italianos, há um casal de Nápoles que se converteu ao Islã e se radicalizou. Eles foram identificados como Mario Di Leva e Annamaria Fontana. Um filho do casal também será investigado. Outro mandado foi emitido contra o CEO da Sociedade Italiana de Helicópteros, Andrea Pardi, que já é acusado em outro processo por tráfico de armas e recrutamento de mercenários na Itália e na Líbia.
A operação foi realizada pelo núcleo da Polícia Tributária da Guarda de Finanças de Veneza, sob ordem da Direção Distrital Antimafia (DDA) de Nápoles, como continuação de uma investigação realizada em junho de 2011. A suspeita é que as armas traficadas pelos italianos chegariam a um grupo aliado ao Estado Islâmico (EI). Também foi anexada à investigação uma foto na qual o casal aparece sorrindo ao lado do ex-primeiro-ministro iraniano Mahmoud Ahmadinejad. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os detidos são três italianos e um líbio que teriam traficado, entre os anos 2011 e 2015, armas como mísseis e fuzis de assalto, além de helicópteros, para países que sofrem embargos internacionais de venda de armamentos. Entre os italianos, há um casal de Nápoles que se converteu ao Islã e se radicalizou. Eles foram identificados como Mario Di Leva e Annamaria Fontana. Um filho do casal também será investigado. Outro mandado foi emitido contra o CEO da Sociedade Italiana de Helicópteros, Andrea Pardi, que já é acusado em outro processo por tráfico de armas e recrutamento de mercenários na Itália e na Líbia.
A operação foi realizada pelo núcleo da Polícia Tributária da Guarda de Finanças de Veneza, sob ordem da Direção Distrital Antimafia (DDA) de Nápoles, como continuação de uma investigação realizada em junho de 2011. A suspeita é que as armas traficadas pelos italianos chegariam a um grupo aliado ao Estado Islâmico (EI). Também foi anexada à investigação uma foto na qual o casal aparece sorrindo ao lado do ex-primeiro-ministro iraniano Mahmoud Ahmadinejad. (ANSA)
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