Vídeo mostra momento de suposto ataque a Kim Jong-nam
PEQUIM, 20 FEV (ANSA) - Uma semana após o assassinato de Kim Jong-nam, meio-irmão do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, foi divulgado um vídeo que supostamente mostra o momento do crime.
Obtida pela emissora japonesa "Fuji TV" e veiculada nesta segunda-feira (20), a gravação feita pelas câmeras de segurança do aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia, exibe um homem que seria Kim Jong-nam sendo atacado por uma mulher.
A suspeita atira algo em seu rosto e depois vai embora tranquilamente, enquanto o meio-irmão de Kim Jong-un pede ajuda para as forças de segurança. Em seguida, a vítima é levada para um centro de atendimento médico no aeroporto, mas morreria pouco depois, a caminho do hospital.
Os investigadores malaios suspeitam que o falecimento tenha sido causado por um gás asfixiante, e a Coreia do Sul culpa o regime de Pyongyang pelo assassinato. Até aqui, quatro suspeitos foram detidos, sendo um norte-coreano, uma vietnamita e um casal indonésio.
Nesta segunda-feira, o regime de Kim Jong-un acusou a Polícia da Malásia de não ser "confiável", o que motivou Kuala Lumpur a convocar seu embaixador em Pyongyang para "consultas" e o representante da Coreia do Norte no país para cobrar explicações. O meio-irmão de Kim Jong-un era fruto da relação entre seu pai, Kim Jong-il (1941-2011), e uma atriz. Ele chegou a ser considerado o possível sucessor do "querido líder", mas nunca demonstrou interesse pela política e caiu em desgraça em 2001, ao tentar entrar no Japão com um passaporte falso. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Obtida pela emissora japonesa "Fuji TV" e veiculada nesta segunda-feira (20), a gravação feita pelas câmeras de segurança do aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia, exibe um homem que seria Kim Jong-nam sendo atacado por uma mulher.
A suspeita atira algo em seu rosto e depois vai embora tranquilamente, enquanto o meio-irmão de Kim Jong-un pede ajuda para as forças de segurança. Em seguida, a vítima é levada para um centro de atendimento médico no aeroporto, mas morreria pouco depois, a caminho do hospital.
Os investigadores malaios suspeitam que o falecimento tenha sido causado por um gás asfixiante, e a Coreia do Sul culpa o regime de Pyongyang pelo assassinato. Até aqui, quatro suspeitos foram detidos, sendo um norte-coreano, uma vietnamita e um casal indonésio.
Nesta segunda-feira, o regime de Kim Jong-un acusou a Polícia da Malásia de não ser "confiável", o que motivou Kuala Lumpur a convocar seu embaixador em Pyongyang para "consultas" e o representante da Coreia do Norte no país para cobrar explicações. O meio-irmão de Kim Jong-un era fruto da relação entre seu pai, Kim Jong-il (1941-2011), e uma atriz. Ele chegou a ser considerado o possível sucessor do "querido líder", mas nunca demonstrou interesse pela política e caiu em desgraça em 2001, ao tentar entrar no Japão com um passaporte falso. (ANSA)
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