Chuva provoca enchentes e deixa milhões sem água no Chile
ROMA, 27 FEV (ANSA) - Mais de quatro milhões de residências em Santiago foram afetadas por um corte de água potável devido às fortes chuvas que têm atingido a região do norte e centro do Chile.
Segundo as autoridades as enchentes já causaram a morte de quatro pessoas, sete desaparecidos e milhares de pessoas bloquadas pelas cidades.
De acordo com o informe da empresa Águas Andinas, que abastece a capital chilena, as tempestadas atingiram a região desde sábado (25) causando a falta de água de 1,4 milhão de casas de 30 comunas de Santiago.
O corte afeta cerca de 4,5 milhões dos cerca de 6,5 milhões de habitantes da cidade. Ao todo, o governo já disponibilizou 200 pontos de abastecimento em todo o local, onde milhares de pessoas formaram longas filas para receber água.
As tempestades provocaram deslizamentos de terra e escombros no rio Maipo, que abastece a maior parte de Santiago, o que deixou as águas sujas e causou o corte do serviço. Nas proximidades do rio, duas pessoas morreram arrastadas pela correnteza.
A cheia do rio Maipo destruiu pontes e a estrada que liga a região a Santiago, "onde a força da natureza deixou cerca de 1,2 mil pessoas isoladas", segundo a governadora da província de Cordillera, Vanessa Marimon.
As autoridades recomendaram que escolas, centros comerciais e restaurantes que não contêm água potável fechem. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo as autoridades as enchentes já causaram a morte de quatro pessoas, sete desaparecidos e milhares de pessoas bloquadas pelas cidades.
De acordo com o informe da empresa Águas Andinas, que abastece a capital chilena, as tempestadas atingiram a região desde sábado (25) causando a falta de água de 1,4 milhão de casas de 30 comunas de Santiago.
O corte afeta cerca de 4,5 milhões dos cerca de 6,5 milhões de habitantes da cidade. Ao todo, o governo já disponibilizou 200 pontos de abastecimento em todo o local, onde milhares de pessoas formaram longas filas para receber água.
As tempestades provocaram deslizamentos de terra e escombros no rio Maipo, que abastece a maior parte de Santiago, o que deixou as águas sujas e causou o corte do serviço. Nas proximidades do rio, duas pessoas morreram arrastadas pela correnteza.
A cheia do rio Maipo destruiu pontes e a estrada que liga a região a Santiago, "onde a força da natureza deixou cerca de 1,2 mil pessoas isoladas", segundo a governadora da província de Cordillera, Vanessa Marimon.
As autoridades recomendaram que escolas, centros comerciais e restaurantes que não contêm água potável fechem. (ANSA)
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