Eurocética, prefeita de Roma estuda discursar a líderes da UE
ROMA, 24 MAR (ANSA) - A prefeita de Roma, Virginia Raggi, estuda a possibilidade de fazer um discurso na manhã deste sábado (25) para os líderes dos 27 países da União Europeia - à exceção do Reino Unido -, que já estão na capital italiana para celebrar os 60 anos do nascimento do bloco.
A princípio, está previsto que a chefe municipal dê apenas uma rápida mensagem de boas-vindas, mas fontes de seu partido, o antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S), dizem que Raggi pode aproveitar os holofotes internacionais para fazer um pronunciamento crítico à UE.
Maior força de oposição na Itália, o M5S tem como uma de suas principais propostas a realização de um plebiscito para tirar o país da zona do euro, embora o partido não seja contra a existência do bloco europeu.
Neste sábado, a prefeita de Roma ficará frente a frente com os principais líderes da UE, como a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, o presidente da França, François Hollande, e o primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentiloni, e desafiá-los seria uma forma de cativar seu eleitorado, descontente por conta dos diversos escândalos envolvendo o governo municipal.
Raggi foi eleita em junho passado com uma plataforma de transparência e combate à corrupção, mas ao longo dos meses diversos assessores foram caindo devido a denúncias de irregularidades, incluindo alguns de seus aliados mais próximos.
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A princípio, está previsto que a chefe municipal dê apenas uma rápida mensagem de boas-vindas, mas fontes de seu partido, o antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S), dizem que Raggi pode aproveitar os holofotes internacionais para fazer um pronunciamento crítico à UE.
Maior força de oposição na Itália, o M5S tem como uma de suas principais propostas a realização de um plebiscito para tirar o país da zona do euro, embora o partido não seja contra a existência do bloco europeu.
Neste sábado, a prefeita de Roma ficará frente a frente com os principais líderes da UE, como a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, o presidente da França, François Hollande, e o primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentiloni, e desafiá-los seria uma forma de cativar seu eleitorado, descontente por conta dos diversos escândalos envolvendo o governo municipal.
Raggi foi eleita em junho passado com uma plataforma de transparência e combate à corrupção, mas ao longo dos meses diversos assessores foram caindo devido a denúncias de irregularidades, incluindo alguns de seus aliados mais próximos.
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