Itália já registra mais de mil casos de sarampo em 2017
ROMA, 29 MAR (ANSA) - Já passa de mil o número de casos de sarampo na Itália em 2017, um dado que vem sendo creditado à crescente quantidade de pessoas que não acreditam na vacinação.
Segundo o último boletim do Instituto Superior de Saúde (ISS), ligado ao governo, exatos 1.010 indivíduos contraíram a doença no país neste ano, sendo que em 2016 inteiro foram registrados 844 contágios.
Desse total, 90% dos pacientes não eram vacinados. O balanço ainda aponta que 57% dos casos ocorreram na faixa entre 15 e 39 anos, enquanto 6% atingiram bebês com menos de um ano, ou seja, quando a vacina ainda não pode ser administrada.
Um alarme sobre o surto de sarampo já havia sido lançado pelo governo há duas semanas, com recorrentes apelos pedindo prevenção contra a doença.
Em janeiro passado, o Estado da Itália e as 20 regiões do país chegaram a um acordo para patrocinar uma nova lei que torne a vacinação obrigatória em todo o território nacional. O programa incluiria doenças como sarampo, tétano, poliomielite, hepatite B, HPV, difteria, coqueluche, caxumba e meningite.
Contudo, o projeto precisa ainda passar pelo Parlamento. O sarampo é uma doença viral altamente contagiosa. Seus sintomas mais comuns são febre, tosse persistente, irritação ocular, corrimento nasal e manchas avermelhadas no rosto. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o último boletim do Instituto Superior de Saúde (ISS), ligado ao governo, exatos 1.010 indivíduos contraíram a doença no país neste ano, sendo que em 2016 inteiro foram registrados 844 contágios.
Desse total, 90% dos pacientes não eram vacinados. O balanço ainda aponta que 57% dos casos ocorreram na faixa entre 15 e 39 anos, enquanto 6% atingiram bebês com menos de um ano, ou seja, quando a vacina ainda não pode ser administrada.
Um alarme sobre o surto de sarampo já havia sido lançado pelo governo há duas semanas, com recorrentes apelos pedindo prevenção contra a doença.
Em janeiro passado, o Estado da Itália e as 20 regiões do país chegaram a um acordo para patrocinar uma nova lei que torne a vacinação obrigatória em todo o território nacional. O programa incluiria doenças como sarampo, tétano, poliomielite, hepatite B, HPV, difteria, coqueluche, caxumba e meningite.
Contudo, o projeto precisa ainda passar pelo Parlamento. O sarampo é uma doença viral altamente contagiosa. Seus sintomas mais comuns são febre, tosse persistente, irritação ocular, corrimento nasal e manchas avermelhadas no rosto. (ANSA)
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