Deputados do M5S são suspensos por causar tumulto na Itália
ROMA, 30 MAR (ANSA) - O Escritório da Presidência da Câmara dos Deputados da Itália anunciou nesta quinta-feira (30) a suspensão de 42 deputados que pertencem ao partido opositor Movimento Cinco Estrelas (M5S) por conta de um protesto e uma tentativa de invasão à Presidência que eles fizeram no dia 22 de março.
O tumulto ocorreu durante uma votação sobre o pagamento de salários de parlamentares. Por conta da tentativa de invasão do Escritório, a sessão foi suspensa e a transmissão por televisão também foi interrompida.
As punições aos deputados foram realizadas em três faixas: 19 parlamentares, que foram aqueles que tentaram invadir a Presidência, foram suspensos por 15 dias; quatro deputados, que expuseram cartazes sob o local da sala da Presidência, foram suspensos por 12 dias; os demais receberam penas de cinco a 10 dias.
As condenações foram definidas pelos membros dos Escritório, em que apenas três membros, todos do M5S, se abstiveram de votar.
Nas motivações, a Presidência afirmou que o ato foi algo "sem precedentes, de uma gravidade absoluta e com uma atuação agressiva" e ressalta que "quatro assistentes da Câmara, três mulheres e um homem, precisaram recorrer aos cuidados médicos após as tentativas de forçar o cordão humano em frente à Presidência".
No entanto, eles não cumprirão as punições ao mesmo tempo para não prejudicar o partido em votações importantes. Um grupo começará a cumprir a "pena" a partir do dia 6 de abril, outro a partir do dia 17 de maio e o último a partir de 22 de junho. No dia da polêmica votação sobre o "biotestamento", que debate uma lei sobre o fim da vida e a eutanásia, no dia 4 de abril, todos os deputados estarão aptos ao voto. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O tumulto ocorreu durante uma votação sobre o pagamento de salários de parlamentares. Por conta da tentativa de invasão do Escritório, a sessão foi suspensa e a transmissão por televisão também foi interrompida.
As punições aos deputados foram realizadas em três faixas: 19 parlamentares, que foram aqueles que tentaram invadir a Presidência, foram suspensos por 15 dias; quatro deputados, que expuseram cartazes sob o local da sala da Presidência, foram suspensos por 12 dias; os demais receberam penas de cinco a 10 dias.
As condenações foram definidas pelos membros dos Escritório, em que apenas três membros, todos do M5S, se abstiveram de votar.
Nas motivações, a Presidência afirmou que o ato foi algo "sem precedentes, de uma gravidade absoluta e com uma atuação agressiva" e ressalta que "quatro assistentes da Câmara, três mulheres e um homem, precisaram recorrer aos cuidados médicos após as tentativas de forçar o cordão humano em frente à Presidência".
No entanto, eles não cumprirão as punições ao mesmo tempo para não prejudicar o partido em votações importantes. Um grupo começará a cumprir a "pena" a partir do dia 6 de abril, outro a partir do dia 17 de maio e o último a partir de 22 de junho. No dia da polêmica votação sobre o "biotestamento", que debate uma lei sobre o fim da vida e a eutanásia, no dia 4 de abril, todos os deputados estarão aptos ao voto. (ANSA)
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