Chefe de investigação sobre 'Russiagate' deixa cargo nos EUA
WASHINGTON, 6 ABR (ANSA) - David Nunes, presidente da comissão que investiga as supostas ligações entre o governo russo e a eleição do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se afastou do cargo nesta quinta-feira (06). O anúncio foi feito pelo próprio senador em coletiva de imprensa.
Nunes havia sido muito criticado - tanto por Democratas como por Republicanos - por ter mudado de posição sobre as informações recebidas da Inteligência e do FBI sobre supostas interceptações na Trump Tower e por ter informado Trump pessoalmente antes do fim das investigações.
Durante seu discurso, o senador afirmou que iria deixar o cargo temporariamente por conta das "falsas acusações" feitas contra ele. A comissão agora deverá ser liderada por três membros do Congresso, todos republicanos: Michael Conaway, Tom Rooney e Trey Gowdy. Este último, também foi o responsável pela investigação sobre o polêmico ataque ocorrido no consulado norte-americano em Bengazi.
Por "vazar" essas informações do escândalo, batizado pela imprensa norte-americana de "Russiagate", Nunes também é alvo de uma investigação do Comitê de Ética do Congresso. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Nunes havia sido muito criticado - tanto por Democratas como por Republicanos - por ter mudado de posição sobre as informações recebidas da Inteligência e do FBI sobre supostas interceptações na Trump Tower e por ter informado Trump pessoalmente antes do fim das investigações.
Durante seu discurso, o senador afirmou que iria deixar o cargo temporariamente por conta das "falsas acusações" feitas contra ele. A comissão agora deverá ser liderada por três membros do Congresso, todos republicanos: Michael Conaway, Tom Rooney e Trey Gowdy. Este último, também foi o responsável pela investigação sobre o polêmico ataque ocorrido no consulado norte-americano em Bengazi.
Por "vazar" essas informações do escândalo, batizado pela imprensa norte-americana de "Russiagate", Nunes também é alvo de uma investigação do Comitê de Ética do Congresso. (ANSA)
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