Justiça italiana condena casal por cozinhar comida fedida
ROMA, 6 ABR (ANSA) - Um Tribunal de Justiça da Itália determinou nesta quinta-feira (6) que cozinhar comidas com odores que possam incomodar os vizinhos é crime. A prática é caracterizada como "molestação olfativa".
A medida aprovada pela Suprema Corte de Cassação de Roma foi resultado de uma batalha judicial entre dois moradores de um prédio na cidade de Monfalcone, na região de Friuli-Venezia.
Segundo o processo, um deles reclamou que o casal vizinho cozinhava molho de macarrão e fritava frutos do mar constantemente, o que deixava seu apartamento com cheiro ruim.
O caso gerou polêmica entre os moradores. Em primeira instância, a Justiça afirmou que o casal era culpado por "comportamento anti-social", mas logo em seguida, na segunda instância, os cozinheiros foram condenados a pagar uma multa de 2 mil euros, o equivalente a cerca de R$6.600.
De acordo com os juízes, as aventuras culinárias do casal resultaram na "emissão de odores e barulhos que atingiram o apartamento de cima, no terceiro andar". Os cheiros eram tão fortes que "ultrapassaram os limites da tolerância". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A medida aprovada pela Suprema Corte de Cassação de Roma foi resultado de uma batalha judicial entre dois moradores de um prédio na cidade de Monfalcone, na região de Friuli-Venezia.
Segundo o processo, um deles reclamou que o casal vizinho cozinhava molho de macarrão e fritava frutos do mar constantemente, o que deixava seu apartamento com cheiro ruim.
O caso gerou polêmica entre os moradores. Em primeira instância, a Justiça afirmou que o casal era culpado por "comportamento anti-social", mas logo em seguida, na segunda instância, os cozinheiros foram condenados a pagar uma multa de 2 mil euros, o equivalente a cerca de R$6.600.
De acordo com os juízes, as aventuras culinárias do casal resultaram na "emissão de odores e barulhos que atingiram o apartamento de cima, no terceiro andar". Os cheiros eram tão fortes que "ultrapassaram os limites da tolerância". (ANSA)
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