Macri enfrenta 1ª greve geral de seu mandato na Argentina
SÃO PAULO, 6 ABR (ANSA) - O presidente da Argentina, Mauricio Macri, começou a enfrentar nesta quinta-feira, dia 6, a primeira greve geral no país desde que o mandatário assumiu o poder. A paralisação, que começou à meia-noite desta quinta e que irá durar 24 horas, foi convocada pelas duas maiores centrais sindicais argentinas e pelos professores da rede estadual, além de ter sido aderida por várias outras organizações. Os trabalhadores argentinos reclamam do modelo econômico neo-liberal do atual chefe de Estado.
Desde o começo da greve, poucos ônibus circulavam nas ruas das principais cidades na nação latina e outros meios de transporte público também diminuíram o fluxo. Em cidades como Buenos Aires, o tráfego de caminhões que fazem trajetos pelos principais setores portuários ficou bem menor do que de costume e as ruas ficaram completamente lotadas de carros e táxis, gerando um grande caos no trânsito.
Por isso, o governo da província de Buenos Aires decretou que os pedágios e os estacionamentos públicos serão gratuitos nesta quinta, medida para tentar incentivar com que os trabalhadores compareçam aos seus empregos com seus próprios veículos. Em dois dos principais aeroportos do país, o Ezeiza e o Aeroparque, a companhia aera Aerolíneas Argentinas também cancelou seus voos nacionais e internacionais devido à greve. Os trabalhadores dos sindicatos CTA (Central dos Trabalhadores da Argentina) e CGT (Confederação Geral do Trabalho) convocaram a paralisação porque querem a implantação de medidas eficientes para baixar a inflação e a fixação do crescimento dos salários de várias categorias de acordo com esse índice. Os argentinos também estão protestando contra a pobreza, cuja porcentagem passou para 32% desde que Macri assumiu a Presidência, e contra o desemprego, que desde o resultado nas últimas eleições aumentou dois pontos percentuais. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Desde o começo da greve, poucos ônibus circulavam nas ruas das principais cidades na nação latina e outros meios de transporte público também diminuíram o fluxo. Em cidades como Buenos Aires, o tráfego de caminhões que fazem trajetos pelos principais setores portuários ficou bem menor do que de costume e as ruas ficaram completamente lotadas de carros e táxis, gerando um grande caos no trânsito.
Por isso, o governo da província de Buenos Aires decretou que os pedágios e os estacionamentos públicos serão gratuitos nesta quinta, medida para tentar incentivar com que os trabalhadores compareçam aos seus empregos com seus próprios veículos. Em dois dos principais aeroportos do país, o Ezeiza e o Aeroparque, a companhia aera Aerolíneas Argentinas também cancelou seus voos nacionais e internacionais devido à greve. Os trabalhadores dos sindicatos CTA (Central dos Trabalhadores da Argentina) e CGT (Confederação Geral do Trabalho) convocaram a paralisação porque querem a implantação de medidas eficientes para baixar a inflação e a fixação do crescimento dos salários de várias categorias de acordo com esse índice. Os argentinos também estão protestando contra a pobreza, cuja porcentagem passou para 32% desde que Macri assumiu a Presidência, e contra o desemprego, que desde o resultado nas últimas eleições aumentou dois pontos percentuais. (ANSA)
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