Itália condena ataque no centro de Estocolmo
ROMA, 7 ABR (ANSA) - O ministro das Relações Exteriores da Itália, Angelino Alfano, afirmou nesta sexta-feira (7) que condena o ataque com um caminhão que atingiu o centro de Estocolmo, na Suécia, que deixou ao menos três mortos e oito feridos.
"Quero expressar a forte condenação e condolências aos vizinhos da Itália, ao Estado e ao povo sueco pelo terrível atentado que aconteceu há poucas horas em Estocolmo", disse Alfano.
Segundo o ministro, "a Itália, também como presidente do G7 e membro do Conselho de Segurança das Nações Unidas, continuará a se empenhar ativamente na luta contra o terrorismo em favor da paz e da segurança internacional", ressaltou. Em publicação no Twitter, a unidade de crise da Farnesina disse que irá trabalhar em estreita colaboração com a Embaixada italiana em Estocolmo. No site "Viaggiare Sicuri", o Ministério das Relações Exteriores recomenda aos italianos que estão na capital sueca "extrema cautela e evite viajar para a região, além de seguir cuidadosamente as instruções das autoridades locais e se manter atualizado sobre a situação nos meios de comunicação". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Quero expressar a forte condenação e condolências aos vizinhos da Itália, ao Estado e ao povo sueco pelo terrível atentado que aconteceu há poucas horas em Estocolmo", disse Alfano.
Segundo o ministro, "a Itália, também como presidente do G7 e membro do Conselho de Segurança das Nações Unidas, continuará a se empenhar ativamente na luta contra o terrorismo em favor da paz e da segurança internacional", ressaltou. Em publicação no Twitter, a unidade de crise da Farnesina disse que irá trabalhar em estreita colaboração com a Embaixada italiana em Estocolmo. No site "Viaggiare Sicuri", o Ministério das Relações Exteriores recomenda aos italianos que estão na capital sueca "extrema cautela e evite viajar para a região, além de seguir cuidadosamente as instruções das autoridades locais e se manter atualizado sobre a situação nos meios de comunicação". (ANSA)
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